sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

RELATO DO MEU CONTATO COM OS SERES 26/11/2008

O Urandir chamou nós quatro (eu Charles, Paulo Pires, Cleuza e Paulo Parra) na casa dele. Chegando lá, ele falou que essa seria a nossa segunda tentativa de contato; ele pegou uma pedra discóide, pediu para eu riscar um X nela, passou a pedra três vezes na testa de cada um de nós e mandou o Paulo Pires jogá-la com toda força na mata atrás da casa dele; e também pediu para levarmos uma garrafa de água.

Após, o Urandir mandou irmos correndo para a estrada das sondas e lá o Paulo Parra e a Cleuza seriam os primeiros a tentar o contato. E eles dois desceram e desapareceram na escuridão.

Depois de passados vinte minutos, eu escutei a voz do Paulo Parra muito distante e deduzi que eles estavam tendo o contato. Falei, empolgado, com o Paulo Pires que se eles tiveram o contato, nós também teríamos. E então sugeri ao Paulo Pires que respeitaríamos um o momento do outro, na conversação com os Seres.
Logo o Paulo Parra nos chamou no radinho e falou que teve seu contato e que era para nós, eu e o Paulo Pires, descermos. Eu e o Paulo Pires fomos conversando no caminho sobre o que iríamos falar.
Antes de chegarmos no lago das sonda, escutamos um som metálico bem forte e falei: é aqui! Logo, uns grunhidos começaram a se manifestar e falei: entre na nossa freqüência para que possamos entendê-los.
Um assovio fino e longo se deu no momento; uma voz feminina cantada, muito bonita, começou a falar um som que não entendíamos no início e o Paulo Pires pediu para aproximar. A voz falou: aproximem-se, entrem na mata e nós entramos um atropelando o outro, principalmente eu!
Eu já cheguei falando: vocês podem me ativar?
A voz feminina falou: ainda é cedo.
Eu falei: cedo não me diz nada; quando? Daí a um ano, dez anos?
A voz feminina respondeu: brevemente.
Ela falou também: teste – pensem na pedrinha que vocês jogaram na mata.
Fechamos os olhos e pensamos na pedra; escutamos um barulho perto do pé do Paulo Pires. Comecei a procurar a pedra, enquanto o Paulo Pires conversava com a Ser. Só que logo, falei para o Paulo que ele procurasse a pedra para eu conversar mais com a Ser.
Perguntei se ela poderia proteger o meu filho.
Ela disse que sim e que protegeria todos os participantes do Projeto, e mandou que procurássemos a pedrinha. O Paulo a achou em seguida.
Aí ela falou: parabéns.
Ela falou muita coisa, mas a parte do Paulo Pires ele mesmo vai relatar...
Eu perguntei o nome dela, ela falou e eu não entendi nada.
Daí comecei a perguntar se eles poderiam ficar pesados. E uma voz masculina falou que não, que nós é que temos que aprender a entrar no nível deles. E eu perguntei: como?
Ele falou: entrando no estado de graça.
Eu falei: como? Pensando positivo, pensando coisas boas?
Ele falou: sim. Só assim conseguirão nos ver de uma forma clara. (Perguntei para o Urandir, depois, o que seria esse estado de graça e ele disse que é quando "o pau pode estar comendo lá fora e você se mantém dentro da faixa de tolerância").
Eu perguntei para este Ser se ele poderia trabalhar algumas pessoas do meu convívio.
O Ser respondeu que sim e trabalharia todos durante o sono. (O que me chamou a atenção foi que tudo o que eu pedi para algumas pessoas, eles falaram que fariam com todos).
Eu perguntei: qual era a minha missão? (Outra coisa que me chamou a atenção foi que o Ser masculino parece ter empolgado por eu estar entendendo tudo e, então, ele falava muito comigo).
O Ser feminino respondeu: a sua missão é fazer 49 páginas na internet sobre as coisas do Projeto Portal, na linguagem nova, em 05 idiomas. (Linguagem nova é o que estamos fazendo já há algum tempo, dismistificando e colocando as palavras de forma clara e simples, para que todos entendam).
Eu perguntei em seguida se deveríamos comer carne – nem sei por que fiz essa pergunta!
O Ser masculino respondeu: deve comer tudo que for saudável, evitando químicos, acidulantes e conservantes.
Eu falei: ah, que bom! (Não saiu mais nada de interessante).
Eu perguntei também quando seria meu próximo contato e ele respondeu que seria antes do término da minha missão.
Eu olhei para a garrafa de água na mão do Paulo Pires e perguntei para os Seres para que ela servia e o Ser masculino falou: encoste ela no barranco.
Eu segurei a garrafa e a encostei no barranco, então uma luz muito bonita, de cor laranja desceu sobre a garrafa e a Ser feminina falou: a água está vibrada.
Eu perguntei: para que serviria?
Ela falou que era para acelerar o metabolismo. (Mais detalhes, depois vou perguntar para o Urandir).
Já que tudo que eu pedia eles falavam que seria para todos, eu perguntei se poderia dividir essa água com as outras pessoas e o Ser masculino falou que não, que era só para nós quatro.
Eu perguntei se era para tomar tudo de uma vez e ele falou que não, que era para tomar aos poucos. (No contato anterior, do Paulo Parra e da Cleuza, eles esqueceram de perguntar da água e tomaram ela toda – com isso a água deles não recebeu a vibração como a nossa e tivemos que dividir a garrafa que eu havia levado entre nós quatro).
Observação: muitos contatados relataram que não sentiram emoção nenhuma durante o seu contato. Eu, ao contrário, sentia uma alegria enorme no peito o tempo todo!
O diálogo com os Seres durou, mais ou menos, 40 minutos e estou relatando somente as coisas que não são pessoais.
Os Seres falaram para ativar o Paulo e a Cleuza e para ficarmos 09 minutos nas sondas. Em seguida falaram: prossigam.
Eu falei, bem empolgado: um grande abraço para vocês, eu estou muito feliz!
A Ser feminina falou: vibração, e o Ser masculino, logo em seguida, falou também: vibração.
Muito empolgado, dei vários pulos dentro da mata (não sei como não quebrei a cara no chão).
Tudo foi muito interessante, principalmente a gente ter riscado e jogado a pedrinha discóide, às 22:30 hs., após uma chuva bem forte, com todas as forças, no meio da mata, e depois ela vir a aparecer quase 01 km nos pés do Paulo Pires. Isso para mim é uma prova da capacidade extraordinária dos Seres.