terça-feira, 31 de maio de 2011

TRABALHO DE CAMPO DE MINAS GERAIS

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> TRABALHO DE CAMPO DE MINAS GERAIS
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> Sexta feira, eu Charles e Arideson fizemos um trabalho com o Ura para gerar
> frequência de contato com o Bilu: fomos até a mata em uma trilha e pegamos
> as instruções para o dia seguinte; depois fomos dormir cedo porque o frio era de
> lascar. Na parte de manhã fiz uma pequena palestra e passei uns exercícios
> energéticos para não deixarmos o padrão cair no nosso dia a dia, já que o

> emocional não cuidado faz com que a gente comece a esquecer como somos

> privelegiados por estes amigos das estrelas.
> Quem tem um amigo que se desmaterializa e vai te socorrer nas pequenas
> coisas? Quem tem um amigo que te dá conselhos para mudar seu futuro e não
> morrer de um provável acidente? Quem tem um amigo que te ensina a ser uma

> pessoa melhor para a sua vida e ajudar a vida de outros? E mesmo com tudo

> isso as pessoas que desprezam estes amigos e se voltam para o seu egoísmo

> chato, antigo e arcaico! Por isto o emocional tem que ser cuidado - para

> darmos um salto rumo a um estado melhor de vida para nós e para os outros.
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> No sábado, na parte da manhã, fomos fazer a linha da vida no papel 27 minutos,
> dividido em 3 partes. Depois, almoço e um pequeno descanço. A partir das 14
> horas até as 17 horas, atividade física para aumentar a carga elétrica para
> suportarmos o encontro com os nossos parceiros - esta atividade iria gerar
> carga elétrica em nossos corpos por até 9 horas: andar para trás, bater

> penaltes, disputar corrida, caminhada, etc, tudo dentro das contições de cada

> um; enquanto isto, em um campinho no meio da mata, o Urandir, os seus filhos e

> uns pernas de paus estavam se mantando em uma partida de futebol, que mais

> parecia o filme dos espartanos (300): o Ura perdeu a unha do pé para vcs terem
> noção! Eu me juntei a eles para dar um toque de equilíbrio ao time do Ura,

> haahhaa, na verdade eu estava com medo de perder os dentes jogando contra o

> Ura e quis jogar ao lado dele - perdemos feio, claro! Às 17:54 hs acabou a partida

> e o Ura pediu para juntarmos todos e irmos para para este campinho, que era
> no final da trilha dentro da mata, um lugar muito especial, pois os trabalhos

> tinham que começar cedo. Fomos até aonde estavam todos no campo principal
> e fizemos uma grande roda. O Ura pediu para eu contar todo mundo que estava
> lá - comecei a contar e quando estava no numero 109 as pessoas de n° s106 e 107
> sairam do seu lugar, atrapalhando toda a contagem. Então, pedi a Maria Tereza

> para contar, enquanto eles iram para a trilha - o Aridelson iria na frente e

> eu seria o último. 173 pessoas, contando com o Ura e os filhos dele, passaram

na trilha na minha frente e o Alex foi levar a uma chave para

> o Alan. Eu fui com a Taty, namorada do Alex, seguindo na trilha pq estava sem
> a lanterna; de repente, o Bilu se manifestou e pediu para o Ura voltar e ir
> para um ponto porque iria começar a gincana do Bilu. Eu falei: Bilu, ilumina o
> caminho para mim? E ele falou: não, Charles, porque vc está sem lanterna? Vc
> sabe que não pode esquecer estas coisas que são básicas.
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> Bom, chegamos ao campinho, onde os homens tinham que ficar em uma das traves e as
> mulheres em outra, todos sentados no chão. Eu e Aridelson começamos a gerar a
> frequência do Bilu:
- Bilu, aonde vc está?
> - Charles, estou aqui.
> - Bilu, estamos prontos.
> - Antes vcs tem que fazer a contagem de todos de novo.
> - Beleza, Bilu vou fazer...
>
> 1-2-3 -106? 106? cento e seis? Gritei bem alto pensando que a pessoa desse n°estaria sem
> escutar e nada. Fui, então, para o 107 e nada, também; do 108
> em diante todos responderam!

> - Bilu, o 106 e o 107 não respoderam.
> - Vcs tem que dar um jeito, pois não pode faltar ninguém.

> Eu perguntei de novo com o megafone a todos os pulmões e nada, eles não
> respondiam e nem o n° 105 sabia responder quem era o 106 e o 107.
> O Bilu pediu para eu e o Aridelço corrermos no outro lado do campo para

> ver se achavamos alguma coisa de diferente e nada.
> - Bilu não vi nada de diferente.
> - Temos um enigma: aonde estão estas pessoas?
> - Vcs tem que dar conta, faz parte do seus treinamentos!

> - Oque vcs acham que aconteceu? Estas pessoas estão escondidas na mata? Não
> escutaram? Ou foram embora?
> - Eu acho, Bilu, que elas estão aqui e não escutaram a gente.

> - O que vc acha, Tato? Tato acha que eles estão errados.

> Bom, neste momento o Bilu pergunta para todos quem perdeu a lanterna.

> Responde a Perpétua:
- Fui eu, Bilu.
> - Ha, aonde vc perdeu a lanterna, Perpétua?
> - Na ponte, ela caiu no córrego, Bilu.
> - Ha, no rio? Então Bilu não vai buscar! rsrs
> - Busca, Bilu - falou alguém.
> - Ha, Perpétua, vc me dá muito trabalho. Eu vou rápido buscar a sua lanterna.
> Uma luz estorou e o Bilu se foi; de repente toca uma música tipo de celular e
> Bilu fala:
> -Perpétua, eu gostei desta lanterna; acho que vou ficar com ela - deu uma risada
> e pediu a Perpétua para vir buscar a lanterna na mão dele. A Perpétua foi e
> ele veio ao encontro dela no campinho. Ele estava bem pequeno, eu estava bem perto
> deles; ele entregou a lanterna à Perpétua, depois tomou dela, pediu a ela para ficar de
> costas e levantar a lanterna, perguntou a ela quantos metros ela tinha, ela
> falou que tinha 1,50m. Bilu falou que ele tinha 1,40m,
> então ela era 10 centimetros mais alta que ele. Atrás da Perpétua, que estava de costas,
> ele cresceu e pegou a lanterna por cima dela e saiu correndo para a mata, deu umas

> risadas e entregou a ela a lanterna e pediu a para ela ativar todos com um

> tapinha na mão de todos. Depois, ele falou que iria começar a gincana do
> Bilu, só que todos estavam muitos empolgados em fazer perguntas para ele.
> Então, ele resolveu mudar a gincana para matar a curiosidade de todos: apareceu
> de um lado, depois foi para o outro lado, desapareceu, voltou, respondeu às
> perguntas de todos, fez um show, pediu para enchermos as barriquitas e depois
> voltar. Jantamos e Bilu voltou a falar: disse que os dois n°s que faltavam eram seres
> extra-sol (cópias idênticas de nós mesmos, por isto não reparamos), falou muitas
> coisas e mandou a gente passar na trilha, voltando de 19 em 19 pessoas. E o
> Tato conversou com todos. Tato disse que eu e o Aridelson subimos dois
> degraus na escala evolutiva e todos subiram um degrau. Foi ótimo este
> trabalho de campo.
No final, falei com o Tato que foi um prazer participar desse
trabalho com vcs. E o Tato
> respondeu: foi uma honra estar com vocês!
Quero agradecer o pessoal do Rio de Janeiro, do Espírito
> Santo, de Brasília que compareceram ao nosso trabalho de campo, aos filhos do Urandir,
ao Urandir ,que é um cara que não tem nem como agradecer por tudo
que ele fez por todos nós,
e a todos de Minas que foram demais!

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