segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Entrevista com charles f.d.souza por Carolina Campos Marques

Entrevista com Charles Ferreira de Souza by Editorial Ciências Paralelas 0 Comment O tema “Paranormalidade” é ainda cercado de tabus. Mais que um dom inato, os estudiosos das Ciências Paralelas já sabem que somos cercados de habilidades extrassensoriais que podemos desenvolver, através de exercícios e estudos. Os cinco sentidos, comumente conhecidos, são a ponta de um gigante iceberg de possibilidades para o ser humano. Charles Ferreira de Souza é um forte exemplo disso. Aos 07 anos, ele vivenciou sua primeira experiência extrassensorial e não parou por aí. Hoje, aos 39 anos, além de seu autodesenvolvimento, apoia outras pessoas no desenvolvimento de suas habilidades, atuando há mais de 20 anos como Terapeuta em várias cidades brasileiras, principalmente Belo Horizonte-MG, onde reside. É também Palestrante e ministra cursos em todo Brasil. Confira a seguir a entrevista que ele concedeu ao site Ciências Paralelas, conheça mais a sua história e sobre esse tema instigante! CP: Charles, comece nos relatando brevemente sobre sua trajetória. Eu comecei a vivenciar experiências chamadas “fora do corpo” aos 7 anos de idade. Resumidamente, eu tentei pegar água no filtro e minha mão não segurava o copo. Tentei pedir ajuda à minha mãe, mas ela não me escutava. Ao retornar ao meu quarto, vi meu corpo físico e recebi a orientação de que no futuro eu entenderia melhor este fenômeno e que passaria a vivenciar experiências como aquela todas as noites. Num primeiro momento, não entendia o que ocorria, mas aos poucos, passei a receber orientações frequentemente. Fiquei muito impressionado com essas experiências e busquei respostas na religião. Mas tudo era associado a uma figura demoníaca e, como não acreditava que poderia ser “algo ruim”, decidi me afastar. Foi numa banca de revistas que minha vida tomou outro rumo. Vi um jornal chamado Kiron, que trazia uma matéria intitulada: “Experiências fora do corpo: você acredita?”. A partir disso, descobri duas abordagens importantes e decidi fazer formação em Projeciologia e Psicotranseterapia. Nessas formações, comecei a vivenciar as primeiras captações, que é uma experiência na qual você pode, através de sua habilidade mental, captar emoções, sensações e dificuldades de outra pessoa. Fui orientado a fazer Psicologia, mas não me adaptei. Acabei me especializando em Psicologia Transpessoal, que era mais aderente ao que eu acreditava. Também procurei estudar outras técnicas e terapias alternativas, como florais e Yoga. Mas não me limitei, pois acredito que o ser o humano não pode ter limites e também estudei a Parapsicologia, que está mais relacionada ao meu trabalhado atual. CP: A própria Psicologia tradicional não tem respostas para os fenômenos que você relata… Exatamente, a Parapsicologia também não. Não se mostra claramente o detalhamento dos fenômenos. Vou dar um exemplo: ao estudar a o que é psicocinesia, temos a definição de que é a ação da mente sobre a matéria. Mas como se processa isso, essa ação sobre a matéria? Não há uma explicação convincente a respeito, só se sabe que é a mente que consegue atuar sobre a matéria. Além disso, a Parapsicologia entende que os fenômenos não são controlados, são involuntários. E isso me incomodou, pois eu acredito que é possível aprimorar nossas habilidades e, para isso, é importante ter o controle das mesmas. Como disse antes, eu também estudei Yoga, mas especificamente o Swasthya Yoga, na metodologia De Rose, que fala sobre os fenômenos paranormais e sua inter-relação com os chakras e níveis energéticos. O De Rose é um grande professor, um grande mestre, mas eu ainda buscava um caminho mais abrangente. Eu tive uma passagem pelo projeto RAMA, liderado pelo Charlie Paz Wells. Eles estudavam as habilidades mentais e as interações com extraterrestres – e esse era um assunto fascinante. Mas foi quando eu conheci o Projeto Portal que encontrei um caminho, porque abriu um campo bem interessante e abrangente para unir todos esses conhecimentos que acumulei ao longo da minha trajetória. CP: Qual foi o diferencial? O Projeto Portal não tem limites, a sua mente pode buscar o conhecimento não apenas teórico, mas também prático. Você pode entender o que é a Psicocinesia porque o líder deste grupo, Urandir Fernandes Oliveira, é também um Paranormal e, assim como eu, viveu os mesmos dilemas. E ele conseguiu se desenvolver, não tratava o fenômeno como involuntário, mas passou a controlar e modificar a matéria. Como Pesquisador, fiquei muito atento e o testei de todas as formas possíveis – e eu entendi o processo, compreendi como a mente pode, sim, agir sobre a matéria. Foi o único lugar que consegui entender este processo. Mas, principalmente, o fato de que é você que cria o potencial em você, desenvolve a capacidade no seu próprio corpo. Se você está sadio, mantém sua mente acelerada, consciente dos fenômenos, você pode controlar e desenvolver suas habilidades. Mais que teorias, eu tive provas concretas. CP: Como você relatou, sua primeira experiência extrassensorial ocorreu bem jovem. Na sua visão as pessoas “nascem” paranormais ou “tornam-se” paranormais? Na minha experiência pessoal e como Terapeuta, eu observo que você nasce com as habilidades em potencial. Isso porque, em outras existências suas, você acessou esse conhecimento, teve esse tipo de experiência em outras vidas. Mas existe um período de despertar esse conhecimento, por isso requer estudo e desenvolvimento ao longo da vida, não importa a idade. Requer dedicação. A experiência paranormal, as habilidades paranormais ou habilidades mentais são desenvolvidas a partir do momento que você quer. Vou te dar outro exemplo: se você decide ser um Pianista, você precisa treinar, estudar e desejar profundamente aprender este instrumento. Precisa acreditar que será um grande Pianista. Este futuro Pianista precisará “respirar” aquele conhecimento e é a dedicação dele que mostra até onde ele irá chegar. O mesmo ocorre com as habilidades mentais. Você pode dizer para si: “eu quero desenvolver”. Mas aí começa um treinamento bem superficial, um pouquinho ali, um pouquinho lá…. lê um livro, mas não termina, começa a estudar e deixa para depois…. não cuida do seu corpo físico. Nesse caso, não há como se desenvolver. Porque as habilidades mentais fazem parte de uma outra realidade, é uma outra parte dentro de você que você precisa aprender a ouvir – é um mundo sutilizado que você precisa vivenciar. Quando você consegue fazer isso, aí você consegue aprofundar suas habilidades mentais, aí você começa a escutar o mundo sutil, pois você começou a perceber as nuances que seus olhos não enxergavam, que sua mente não conseguia até então interpretar. É nesse momento que você começa a ter uma percepção mais avançada. CP: Então as habilidades acontecem como uma consequência da dedicação de cada pessoa… Exatamente. As habilidades mentais são desenvolvidas a partir do momento que você se dedica a elas, vai depender somente de você. Você pode desenvolver a Telepatia em anos, em meses…. em um mês, talvez. Dependerá de sua dedicação e da afinidade que você possui com este assunto. CP: Para quem não é familiarizado com esse tema, quais as principais habilidades mentais? Nós temos na Parapsicologia dois estudos sobre as habilidades mentais: “Psicapa” e “Psiteta”. A primeira tem a ver com todas as habilidades relacionadas ao mundo físico e com o envolvimento da mente sobre a matéria. A segunda relaciona-se com o extrassensorial. Vamos lá: Psicapa: podemos exemplificar com as habilidades de Psicocinesia e a Telecinesia. A diferença marcante entre as duas é que na Telecinesia a mente pode atuar sobre a matéria a distância. Também vale citar as sonoplastias, que são “batidas” (em portas, paredes, por exemplo) e são efeitos produzidos por frequências vibracionais humanas, na mente dos humanos ou através de seres energéticos, como os Ultras (veja mais sobre em nosso site: http://www.cienciasparalelas.com.br/?p=1076) Psiteta: temos a Clarividência que seria a habilidade de ver claramente o mundo energético. Algumas pessoas são capazes de olhar para outra pessoa e ver “manchas” vermelhas e azuis, às vezes pretas – dependerá de como o campo desta pessoa está, de como estão suas emoções. CP: Na Clarividência, é possível enxergar o campo biomagnético de uma pessoa? (veja mais sobre em nosso site: http://www.cienciasparalelas.com.br/?p=1621) É, mas tem uma diferença que é interessante ser colocada. Uma coisa é clarividência (o nome já diz que é ver claramente), outra é a distorção visual. Se, por exemplo, eu olho fixamente para um objeto, eu vou ver uma distorção, uma marca do lado do objeto – e isso não é habilidade extrassensorial. Existem, ainda, alguns outros problemas de visão também, que algumas pessoas veem manchinhas ou objetos em duplicidade, isso tem mais a ver com problemas físicos. Na Clarividência você verá, por exemplo, uma “mancha” de uma cor verde neon do lado do seu pescoço e aquela “mancha” poderá crescer ou desaparecer, se você foca nessa imagem ou está disperso. Um ponto interessante é que se você mantém um estado de equilíbrio mental e emocional – que eu chamo “Estado de Graça” – é possível ter uma visão bem clara dessa “mancha” e controlar a intensidade da imagem que observa. Isso é o início do processo, chamado Clarividência em nível 01, na qual você poderá, por exemplo, ver umas “piscadinhas” no ar, que são os Ultras. Ou, ainda, poderá ver o campo áurico de algumas plantas ou pessoas. A cor mais comum é o verde neon, mas poderá ver branco ou violeta, sendo esta última cor muito comum em mulheres grávidas. Ao avançar, em nível 02, há um maior aprofundamento, é possível identificar, por exemplo, o campo biomagnético claramente, com suas oscilações, conforme a mudança emocional. Em nível 03, é possível identificar formas-pensamento neste campo. Quando temos um pensamento, há uma projeção no seu campo que forma imagens que podem permanecer no campo de uma pessoa por algum tempo. E nesse estágio, conseguimos identificar mais claramente o estado emocional dessa pessoa, como está sua frequência. No nível 04, além dos itens acima é possível identificar também o grau de toxina daquela pessoa. O campo torna-se tão nítido, que ela “exala” o que come e como está vivendo – permite, assim, identificar o quanto está intoxicando o seu organismo, seja com alimentos ou com emoções negativas. Por fim, no nível 05, ela poderá ver e vivenciar o que está além deste mundo físico que comumente enxergamos. Nesse estágio, é possível que enxergue a frequência de outros seres, como os Ultras. CP: Além da Clarividência, a Clariaudiência também é uma habilidade… Sim, é a capacidade de você ouvir o mundo energético ou ouvir frequências sutis que, normalmente, você não ouviria. Muitas pessoas escutam, às vezes, estão deitadas na cama e escutam chamar um nome delas. Aquele chamado pode ser dos Ultras ou de outros seres energéticos que, num treinamento, buscam interagir com a pessoa. CP: Podemos inferir que “sair fora do corpo” é uma habilidade Psicapa? Não. Essa habilidade é uma experiência fisiológica. Todo ser humano tem essa capacidade, é uma necessidade fisiológica que o corpo tem de entrar em contato com frequências sutis. Você pode ter contato, basicamente, com dois tipos de experiência. Uma primeira com frequências aceleradas, que trazem imagens muito vivas, coloridas, dinâmicas. Mas poderá também acessar frequências espirituais mais densas como, por exemplo, de suicidas. Nessas oportunidades e com treino, poderá acessar o que chamamos “futuros prováveis”. São assim chamados porque é uma possibilidade e, ao conhecê-la, é possível alterar este percurso. O entendimento disso está muito associado ao quanto conseguimos desprender energicamente de nosso corpo físico e o quanto estamos conscientes disso. Isso porque todos nós vivenciamos, já que é uma condição fisiológica, mas nem todos nós estamos conscientes dessa experiência. Tornar a experiência consciente requer estudo e treino. Dependerá também do nível de toxina, ou seja, se você está intoxicado com uma alimentação inadequada e pensamentos negativos, não há como manter sua mente consciente dessa experiência. Para exemplificar: os pesadelos são toxinas mentais fixadas no corpo ao longo da vida. Às vezes dizemos que um pesadelo não tem relação com nada que estou vivendo. Mas há relação sim, com sentimentos de raiva, ódio, tristeza que estão acumulando ao longo do tempo e o pesadelo manifesta o quanto seu corpo está saturado por aquela frequência, gerando uma reação em cadeia, chamada Psicoquimicabiológica. O que você pensou gerou reações diretamente no seu corpo. Nessas condições, além de vivenciar experiências extracorpóreas em frequências densas, não há como torná-las plenamente conscientes. CP: Para uma pessoa iniciar esse caminho e ativar suas habilidades, quais são os primeiros passos? O primeiro passo, se você quiser desenvolver as atividades mentais, é necessário se tornar consciente de sua decisão e do mundo a sua volta. Desenvolver suas habilidades possibilitará você se tornar mais consciente em relação à vida, às pessoas à sua volta e o que acontece. Daí, novamente, ter o emocional equilibrado será crucial para avançar neste caminho. Haverá um momento em que você começará a captar as vibrações das demais pessoas, mas elas só irão te influenciar se você assim permitir. Existem os fanáticos que dizem não frequentar determinado local por considerar a “energia ruim” ou não se relacionar com determinada pessoa porque a “energia está carregada”. Pensar dessa forma é totalmente equivocado, porque as habilidades mentais estão aí para que você possa ajudar as pessoas, não para evitá-las. Estão aí para que você seja uma pessoa melhor para você mesmo, para que você possa crescer, não para te paralisar. Então, quem quer desenvolver as habilidades mentais, deve ter consciência de que vai entrar num mundo diferente, que irá sutilizar o seu campo e, por isso, ela deverá ter a mente firme e forte para poder seguir. Um outro passo importante é manter uma “mente flexível” para todo conhecimento que chegará. Deve ler muito e não prender-se a conceito único, a uma verdade absoluta. Se não ficará presa a conceito de valores e criticará pessoas e conhecimentos que podem ser importante no percurso. Fundamental aprender a desaprender! E você deve praticar atividade física. Porque, quando você faz atividade física, você desenvolve a capacidade de ter mais energia no corpo. O próprio corpo cria anti-inflamatórios necessários para você tenha um organismo mais resistente e fortalecido para suportar este mundo energético. A atividade física favorece a energia chamada Taquiônica, que é a carga elétrica do corpo e precisa estar elevada. Com a carga elétrica baixa, corre-se o risco de tornar-se um hipersensível totalmente adoecido, como tantos casos que escutamos. Resumindo: eu posso fazer mil leituras, ter uma grande preparação teórica, mas se eu não tiver um corpo forte pra sustentar isso, não há como avançar. CP: De que forma a paranormalidade influencia a sua profissão? As minhas habilidades são importantes para que eu possa, por exemplo, identificar a melhor abordagem de trabalho com cada pessoa. Ao acessar o campo de uma pessoa, eu posso saber o quanto ela quer avançar, quais os trabalhos mais adequados. E assim, eu também apoio para que ela se conscientize do que ela quer. Isso acelera muito o processo, pois posso trabalhar mais com o que eu percebo do que o que ela diz quando estou iniciando um novo trabalho. Mas o fato de perceber não me dá o direito de “escancarar” o que vejo. Tenho que respeitar o espaço e os limites de cada um. Eu preciso trabalhar, muitas vezes, em “doses homeopáticas”, para que ela possa assimilar estes conhecimentos. CP: Você já teve oportunidade de apoiar outras pessoas a desenvolver suas habilidades mentais, tal como você desenvolveu as suas? Sim, eu tive a oportunidade de desenvolver as habilidades mentais de várias pessoas. E o que eu observo acontecer muito na minha prática é que, assim que a pessoa observa os primeiros progressos, o “ego” toma conta de suas ações. E como isso atrapalha! O sensitivo sente-se um “deus” por ter um conhecimento diferenciado da maioria das pessoas E, nesse momento, ela começa a se perder, porque perde o foco. É importante o entendimento de que não há nada de extraordinário nisso, que continuamos sendo como as demais pessoas, comendo, dormindo, chorando, sorrindo. Não nos tornamos super-homens! Esse caminho tem um “quê” de infinito e, se acreditamos que já temos tudo, que somos superiores, perdemos uma grande oportunidade de avançar. Se você se desenvolveu e ficou bem, você tem ainda milhões de caminhos para continuar seguindo em frente e tornar-se cada vez melhor. Esse é o caminho! E quando você cai, tem que saber levantar – precisa direcionar a sua energia continuar seguindo frente. CP: Ao pesquisar sobre o tema, observamos que há pouca informação na chamada “grande mídia”. Na sua visão, por que isso acontece? Primeiro, os pesquisadores de Parapsicologia mais cartesianos requerem tantas provas, tantas evidências, que o processo não avança. Tratam os casos como o “suposto paranormal”, o “suposto sensitivo”. E dessa forma, não há avanço, porque não temos ainda uma ciência capaz de averiguar tão detalhadamente cada um dos fenômenos. Há ainda a mídia geral que, na minha visão, explora a premissa de que “não há provas”, visando, na verdade que a população permaneça ignorante. Quanto menor o conhecimento das pessoas, mais dependentes serão…. serão dependentes de remédios e de uma televisão que diga o tempo todo o que elas “podem” e o que “não podem”. Mas a despeito de tudo isso, existem as pessoas que começam a perceber que têm potencial, que a cura está dentro delas, que podem ir em frente, que não precisam ficar presas (em culpas, mentiras, religiões). Essas serão grandes pessoas no planeta, elas poderão fazer muito por elas e pelos demais. E, claro, os grandes, os poderosos querem conter essas pessoas. CP: Grandes pessoas incomodam e dão mais trabalho para serem “administradas”… Exatamente, você veja, por exemplo, o Thomaz Green Morton, que é um grande paranormal. Ele não aceitou ser enquadrado “num sistema”, não aceitou ter seu potencial achatado e foi chamado charlatão. O mesmo ocorreu com o Uri Geller e o próprio Urandir, que citei ao longo dessa entrevista. Essas pessoas foram pesquisadas por grandes cientistas, mas as conclusões são ignoradas. É mais fácil criticar do que pesquisar profundamente, buscar outros métodos de investigação, outras formas de análise para entender melhor a paranormalidade. CP: Qual mensagem final você deixa aos nossos leitores? A mensagem que eu colocaria é a seguinte: primeiro, façam atividade física. Segundo, busquem conhecimentos, para não serem escravos das mentiras que colocam na nossa mente. Existem muitas realidades para além dessa que enxergamos. A vida não termina aqui. Sempre há oportunidade para mudar e avançar. Quem perdeu pessoas queridas ao longo da vida, pode apoiá-las e reencontrá-las. Esse entendimento é crucial para aliviar o sentimento de perda. Mas para isso, é muito importante que essas pessoas procurem estudar e avançar. Sejam livres: livres para viver, para sentir, para pensar, para se conhecer, para aprofundar em si mesmos! Reduzam as toxinas alimentares e emocionais. E, antes de acreditar em qualquer coisa, pare, pense, reflita, foque, foque sua mente no que você quer buscar. Sigam sempre em frente e sejam felizes! Caroline Campos Marques

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Os vencedores

Charles Ferreira de Souza os vencedores Os vencedores são aquelas pessoas que tem dentro de si a energia para reverter qualquer coisa que possa estar dando errado em sua vida, geralmente tem um fogo de empolgação por qualquer situação que seja um desafio, e por mais que a vida esteja ruim ela não se abate e tenta sair com um sorriso de vitória, porque na sua mente o fato de estar vivo pisando em um planeta cheio de cores, vida, e luz já e a maior benção que ele pode ter, o vencedor sabe que dinheiro e bom para obter coisas que se precisa dele no momento, mas a meta e ter mais consciência mais conhecimento, sentir verdadeiramente vivo se colocando em primeiro lugar, porque dando o valor a si mesmo e que se consegue dar o valor ao seu próximo, veja o exemplo de um ser que tem em si este perfil o bilu consegue ser inteligente gentil, generoso, alegre , vibrante , amoroso, consciente e estar no nosso meio sem perder a consciência e ao mesmo tempo nos ensinar com cada gesto de sabedoria que o momento e a gente deixa, normalmente estamos tão cheios de coisas para perguntar ou para ver se ele realmente e um ser de outra dimensão que o momento de ensinamento e deixado de lado para saciar a enorme confusão que vivemos. Quantas vezes tive que consolar pais e mães no meu consultório porque sem esperar eles perderam o bem mais precioso da vida deles, o chão vai embora, a vida fica cinza os anos passam mas a dor não. A vida física e vivida segundo a segundo, uma hora la na frente já e o bastante para te mostrar que o momento presente virou abstrato, so ficara na sua lembrança, queira vc queira ou não o momento passa, ter mais consciência mais conhecimento da vida acende a luz do vencedor que mora em todos. O pai descobre que o filho não morreu so esta em uma dimensão diferente desta nossa, o conhecimento da esperança de que o pai a mãe pode vê-lo novamente, se ele for uma pessoa com o perfil de vencedor vai correr atrás vai entender a técnica ou o lugar para como chegar no seu resultado. Vamos ser vencedores? Esta disposto a largar a preguiça? esta disposto a erguer a cabeça e ir a diante? esta disposto a por seu corpo nos eixos? largar as toxinas? Esta disposto a não por a culpa de seus erros nos outros? Parar de fofocas com a vida dos outros? Viver a vida com o que realmente vale a pena? Deixar de ser uma pessoa chata que só olha os defeitos dos outros e por isto reclama, chora, critica, condena, e depois abandona dizendo que aquele lugar ou aquela pessoa não presta, pois não me deram o devido valor. Ser um vencedor e ter consciência que o caminho e longo e vai cobrar empenho, e muito esforço, a recompensa e ter a sua vida bem clara na suas mãos, poder se sentir verdadeiramente vivo e não sobrevivendo dia após dia a espera de um fim de mundo para acabar com o sofrimento que assola a mente, dar os primeiros passos rumo ao desconhecido por nossa consciência atual mas o conhecido pelo nosso subconsciente que já viveu esta maravilha de nova vida

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Relato de uma mudança de vida

Relato de uma mudança de vida Leonardo Francisco Pereira Marques Em 2010... Mudar a vida por quê? Não tinha nada de errado comigo! Tinha casa, carro, boa comida, boa bebida, graduação em Administração, empresa própria, namorada, familiares que me adoravam, alguns bons amigos e por aí vai! Reclamando de barriga cheia, é claro! Quantas pessoas no mundo têm isso? E eu querendo algo mais! O jeito foi me convencer novamente que tudo estava normal, nada errado na vida, tudo certo, a vida que qualquer um pedia a Deus. Mas o bem estar durava pouco e logo vinha a insatisfação. Por mais que eu tentasse não conseguia me manter bem, mas por quê? Eu tinha tudo! Tudo? Será mesmo? Mas não é isso que todos buscam e eu já tinha? Será que todos estavam certos e eu, errado? Mas, espera aí! Neste momento de parada em meio aos questionamentos, resolvi fazer algo que nunca tinha feito até então – uma análise de como estava verdadeiramente a minha vida. Tinha passado dos 35 anos, mas não me considerava um homem independente, autoestima lá embaixo, ansiedade lá em cima, pesava 105 quilos, não praticava esportes, alimentação péssima, rica em gordura, toxinas, doces e muito refrigerante. Meu trabalho já não fazia mais sentido, nada de férias há 10 anos, era do trabalho para casa, da casa para o trabalho, sem vida social. Meu stress estava em alto nível, irritação o tempo todo, dores de cabeça, poucas horas de sono e, como nada é por acaso, acabei desenvolvendo hipotireoidismo. Fiquei pasmo! Tinha acabado de descobrir que não vivia e, sim, sobrevivia. De que adiantava status, bens materiais e dinheiro, se não me sentia plenamente feliz, se não me sentia vibrante? Qual era o sentido da vida de que tanto falamos? E missão, existia isso mesmo? Existiria outra forma para se viver? Como encontrar isso? Essas eram mais algumas questões que se acumulavam e ajudavam a atormentar minha cabeça, mas mesmo assim não eram suficientes para eu “dar um basta”. Minha zona de conforto e meu medo da mudança ainda eram mais fortes, mas isso era por pouco tempo. Em mais um dia difícil de trabalho, encontrava-me muito cansado, então resolvi ir mais cedo para casa. Pedi ao meu funcionário que fechasse a empresa às 18 horas e fui embora. Lá pelas 19 horas, recebo um telefonema deste mesmo funcionário, que já deveria estar em sua casa, dizendo que a empresa havia sido assaltada por 4 homens armados que, ao exigirem dinheiro, repetiam várias vezes o meu nome querendo saber se eu estava no local. Naquele momento parecia que uma bomba havia explodido em minha cabeça. Definitivamente aquele era o pior dia da minha vida. Sentir a violência urbana de perto e ver o resultado do meu trabalho cair nas mãos de ladrões era muito ruim! Sem falar na sensação de insegurança que permaneceu por muito tempo, afinal, não sabia se eles iriam voltar e se queriam algo diretamente comigo. Dias e noites terríveis. Medo, tristeza, pessimismo, desilusão... Eu estava em frangalhos! Mas, apesar de tudo, uma coisa boa aconteceu: a minha vontade de mudar se tornou mais forte que o meu medo da mudança. Chega! Não dava mais! Não era daquele jeito que eu queria passar o resto da minha vida! Tinha que existir algo maior, um sentido para a vida, algo que me deixasse plenamente feliz e motivado para crescer mais e mais! Mas de que forma encontraria esse caminho? Em meio às turbulências, de uma coisa não podia me queixar, e sim me orgulhar: sempre tive uma família que esteve ao meu lado e, dessa vez, não foi diferente. Recebi o carinho, compreensão e atenção de meu pai Francisco, meu irmão Ricardo e principalmente de minha mãe Nilza e de minha namorada Carol. Foram verdadeiras manifestações de amor que fortaleceram minha busca pelo novo caminho. Mas qual? Tentei descobrir em algum grupo de discussão, religião, conversas com amigos, mas nada me tocava. Procurei observar as pessoas no intuito de achar aquela que estava verdadeiramente feliz, aquela que poderia ser um exemplo, uma referência, mas me deparava frequentemente com a mentira e o fingimento. Como as pessoas mentem sobre o seu real estado de espírito! Ou talvez nem saibam e acabam se enganando! Como elas estão cegas e não enxergam um palmo sequer diante dos olhos! Continuei a procurar e o exemplo estava mais perto do que imaginava. Foi só olhar para o lado e ver minha mãe, uma mulher jovem, bonita, ótimo condicionamento físico e saúde, equilibrada, verdadeiramente feliz, próspera e ainda conseguia tempo para ajudar os outros. Agora digo para mim, como pude ser tão cego e não enxergar esse caminho que estava ao meu lado em toda a minha vida? Um dia vou saber o porquê, mas naquele momento, o importante era absorver toda a informação de minha mãe. Em nossas conversas, muito me dizia sobre uma nova forma de encarar a vida, sempre com confiança, positivismo, coragem, pró-atividade, mas nunca deixando de lado os cuidados pessoais, principalmente o físico e a saúde. Engraçado, desde criança sempre a escutei falando sobre isso, mas nunca dei a mínima. Temos o péssimo hábito de achar que nossos pais sabem menos da vida que nosso círculo de amizades, escola, trabalho, livros e mídia. Acredite, esse erro pode ser fatal! Até hoje troco idéias com minha mãe, jamais dispensarei suas opiniões, elas fizeram diferença em minha vida e serei eternamente grato! Mesmo com essa nova perspectiva, eu ainda oscilava bastante entre dias de muita motivação e dias de extremo desânimo. Foi quando minha mãe me levou em seu terapeuta holístico, o Charles, para que ele olhasse e harmonizasse meu campo bioeletromagnético. O Charles acabou se tornando uma pessoa muito importante, além de um grande amigo, neste meu processo de mudança. Já o conhecia há vários anos, mas, até então, nunca tinha sido atendido por ele, nem tínhamos alguma convivência. Ainda consigo me lembrar da sua fisionomia de espanto ao me rever naquela situação, mas damos boas risadas quando ele se lembra que eu estava tão gordo que os botões da minha camisa pareciam que iam estourar e pular dentro dos seus olhos. Naquele mesmo dia, fizemos um acordo, ele iria me orientar e em contrapartida eu teria que me dedicar ao máximo. Foi uma conversa clara, onde fez questão de me mostrar que a mudança dependia de mim e não dele. O seu trabalho era importante e seria feito com dedicação, mas o segredo para o meu sucesso seria o meu envolvimento e ação. A primeira coisa que aprendi foi que sou responsável por tudo que acontece na minha vida, pelas coisas boas e também pelas ruins. É fácil enxergar nosso mérito nas vitórias e mais fácil ainda jogar a responsabilidade do nosso fracasso para terceiros. “Não consigo isso por causa do governo, do meu patrão, dos meus pais, da minha esposa, dos meus filhos, do tempo, do dinheiro” e por aí vai. Está errado! Se não consigo êxito, é somente por minha causa, pois os terceiros só me influenciam se eu permitir. Isso mesmo, se eu permitir! A decisão e a escolha são minhas! Não permitindo essa influência, as rédeas da situação ficam onde sempre devem estar: em minhas mãos. Confesso que foi difícil entender isso, mas ao compreender pude chegar a uma conclusão muito importante. Se sou responsável por tudo em minha vida, não dependo de ninguém para nada. Se aparece algum obstáculo, vou lá e resolvo, mas se preciso de ajuda e não a tenho, vou lá do mesmo jeito e resolvo sozinho. Se aparecem vários problemas para chegar a um objetivo, não desisto, vou resolvendo cada problema até chegar, não importando quanto tempo e dedicação precise, mas eu chego! Aprender que os pensamentos influenciam meu dia-a-dia foi uma tremenda novidade! Sempre achei que era conversa de oportunistas para ganhar dinheiro e quando o Charles veio com esse papo, logo pensei que havia caído nas mãos de um charlatão ou algum daqueles fanáticos esotéricos! Resolvi “pagar para ver”, afinal de contas, a forma com que eu enxergava a vida não me satisfazia, tinha me levado a um estado físico e emocional desequilibrados e isso, definitivamente, não queria mais. Queria algo novo, diferente do normal, portanto foi de suma importância manter a mente e coração abertos. Desde então passei a direcionar meus pensamentos para o lado positivo, sempre de uma forma confiante, otimista e, mais importante, sem ansiedade. E não é que dava certo! Com essa nova forma de pensar, as coisas começavam a ter um movimento diferente em minha vida, comecei a me sentir mais confiante, independente, seguro. Os acontecimentos do dia-a-dia pareciam me favorecer e quando surgia algum aborrecimento, tentava me manter equilibrado para que a raiva, preocupação e tristeza não alterassem o novo padrão de vida que havia escolhido. Parecia que enxergava novas cores, novas perspectivas e saber que meu destino estava em minhas mãos e que poderia pensá-lo e realizá-lo conforme o meu querer, proporcionava mais graça e sentido na vida. Definitivamente estava entusiasmado! Diante de um emocional mais equilibrado, chegava a hora de cuidar do físico e da saúde. Todos nós sabemos que alimentar-se corretamente e exercitar-se frequentemente são primordiais para uma vida saudável, mas o complicado é colocar em prática. São tantas desculpas que surgem e tantos afazeres diários que nos ocupam, que acabamos deixando o básico de lado. Chegamos até a ensinar aos nossos conhecidos quais são os alimentos saudáveis e quais exercícios físicos são bons para queimar calorias, mas aplicar que é bom, nada! Ter o conhecimento sem saber utilizá-lo não significa muita coisa. Mas por que agimos assim? Simplesmente porque estamos sempre nos colocando em segundo plano, tudo se tornou mais importante do que nós. O tempo que poderíamos estar dedicando a nós, sempre doamos para a família, para os amigos, para os animais de estimação, para a casa e principalmente para o trabalho. Entender que devemos servir, mas nunca nos deixar de lado, foi fundamental para me motivar a cuidar do físico e da saúde. Descobrir que sou a pessoa mais importante de minha vida parecia egoísmo, mas não é! Se estamos mais saudáveis, dispostos, alegres e vibrantes, seremos melhores servidores. Agora imagine o contrário, se estou doente, triste e sem força, como poderei prestar uma boa ajuda a alguém? Enxergar-me como prioridade e manter-me em primeiro plano tornavam-se uma regra básica em minha vida. O desafio a mim proposto pelo Charles era grande, eliminar 25 quilos! Assustava, mas o desejo de me tornar um pessoa melhor em todos os sentidos me impulsionava cada vez mais. Compartilhei com minha mãe e a Carol o rumo que queria seguir e mais uma vez recebi de ambas um apoio carinhoso e incondicional. Gradativamente ia retirando ou reduzindo a um patamar aceitável todo tipo de porcaria da minha alimentação, refrigerantes, doces, chocolates, sorvetes, embutidos, frituras, conservantes, acidulantes, adoçantes e por aí vai. Bebidas alcoólicas não precisei tirar, pois não tinha hábito de bebê-las. Em contrapartida fui selecionando alimentos mais saudáveis para compor o meu prato, carnes magras, verduras, legumes e frutas, acompanhados por água ou sucos naturais. Para não ficar muito difícil e radical, reservava os domingos para “chutar o balde”, mas logo no dia seguinte voltava firme para minha meta. Só de ter esse cuidado, meu consumo calórico caiu acintosamente e minhas medidas foram diminuindo. Cada furo no cinto que diminuía era uma festa e mais uma carga de motivação para continuar. Se desanimava por algum momento, fazia um esforço para resgatar o foco e trazer para minha mente o meu objetivo e minhas recentes conquistas. Quanto à atividade física, reservei um tempo “sagrado” para realizá-la, e nada nem ninguém eram importantes o bastante para substituí-la. Isso foi primordial também para que as outras pessoas aprendessem a respeitar os meus novos limites. Comecei de leve, passei a fazer caminhadas diárias e aos poucos fui aumentado o tempo de duração e a intensidade. Poucos meses depois já estava conseguindo correr, quem diria! Paralelamente fazia musculação para fortalecer os músculos e flexibilizar os movimentos. Com esse acréscimo de gasto calórico, não deu outra, fui eliminando peso e em apenas 1 ano e 8 meses tinha vencido o desafio. Essa conquista significou muito para mim. Era uma prova concreta de que eu era capaz. Sentia-me muito mais saudável, corajoso, disposto, calmo, feliz e com a certeza que a minha nova forma de pensar estava correta. Tinha consciência que começava a experimentar o tão desejado estado de graça e, além disso, que meu destino definitivamente estava em minhas mãos. Nas minhas longas conversas com o Charles, fui percebendo que, desde criança, vamos absorvendo uma série de informações e crenças que aparentemente são boas, mas que, na verdade, nos limitam, e uma delas é nos contentar com o que somos e temos. Mas por quê? Se existe algo melhor, por que não buscá-lo? Se não estou prejudicando ninguém e sinto que posso e mereço, por que não? Foi pensando assim que decidi trocar de profissão. Como disse, já não me sentia identificado com meu trabalho e, apesar de ter aprendido muito com ele, o ciclo havia finalizado e naquele momento queria descobrir em mim novas potencialidades. Ao direcionar meu foco e desejo, sem ansiedade, na venda da minha empresa, não levou muito tempo para surgir um comprador. Foi uma negociação bem rápida e logo estava frente a frente com outra mudança na vida: minha profissão. Essa foi menos trabalhosa, pois com o emocional e o físico equilibrados, qualquer obstáculo tem uma dimensão bem menor. A minha base estava sólida! “O que você quer fazer?” Era a pergunta que o Charles sempre me fazia, dizia que ainda não sabia, mas o fato era que cada vez que ia ao seu consultório, admirava mais a profissão de terapeuta. Até que um dia tomei coragem e respondi sua pergunta, “quero fazer isso que você faz”! O engraçado é que ele deu um pequeno sorriso onde transparecia que já sabia que essa seria minha escolha. Nos meses seguintes transcorreu a minha preparação para a nova profissão: cursos, pesquisas, estudos e muito treinamento. Charles sempre me alertava que os cuidados pessoais não poderiam cessar jamais, pois mais importante que a técnica de terapia e a experiência, é o terapeuta estar saudável e equilibrado física e emocionalmente. Segui tudo à risca e logo estava com minha sala atendendo meus clientes. Mais um desafio vencido e eu mais alegre, disposto, confiante e realizado. Tornar-me um terapeuta holístico me levou mais perto da minha essência! Cuidar de pessoas é formidável! Vejam que interessante: se um dia aprendi a importância de tomar decisões e atitudes para transformar minha vida, agora ajudo e ensino as pessoas a vencer seus desafios, sejam eles físicos, emocionais, afetivos, familiares e outros. Até a minha história está servindo como base e exemplo para os clientes. O segredo é ter foco, paciência, persistência e disciplina. O que mais tenho a relatar é que vale à pena todo esforço! Cada obstáculo que fica para trás se transforma em alegria e entusiasmo. Escolher e buscar a boa saúde, equilíbrio físico e emocional, tratar as pessoas com amor e direcionar pensamentos, faz com que a vida produza sempre acontecimentos favoráveis. Parece que tudo dá certo, que nos transformamos em ímãs de coisas positivas, sem menos esperar nos surpreendemos com fatos agradáveis. Minha vida afetiva tomou esse rumo. Casei-me com a Carol, minha companheira, incentivadora e amante. E hoje, em pleno 2013, esperamos o nascimento de nosso primeiro filho, o Lucas. Dá para imaginar o tamanho da felicidade que estou sentindo em ser pai? Mais uma mudança! Mas felicidade maior é saber que me tornei um bom exemplo para o Lucas, principalmente quando escutar dele o que todo filho diz: “quero ser igual ao meu pai”. Poderei contar minha história, minha visão das coisas, meus hábitos e permitir que se torne um homem de mente aberta, livre e sem limites. Pensa que vou parar por aí? Não! Já tenho novas metas pessoais, físicas e profissionais. Quero continuar expandindo minha consciência e evoluindo como pessoa. Estou sempre estudando, viajando e conversando com as pessoas. Tenho sede de aprender, pois descobri que a evolução é infinita. Essa caminhada é muito prazerosa e pode ser ainda melhor se levarmos mais pessoas conosco. Nossa evolução pessoal tem como consequência a evolução do coletivo. Para transformar a vida não é necessário ser rico, ser jovem ou não ter deficiências físicas. Bastam apenas sua vontade, decisão e atitudes. E você, está esperando o quê

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

CONSCIENCIA

PESQUISA E TURISMO CONSCIÊNCIA Maio/2011 _______________________________________________ URANDIR FERNANDES DE OLIVEIRA Módulo I – Crenças e Paradigmas Módulo II - Ego Módulo III – Consciência e O Poder do Presente Módulo IV – Evolução Pessoal & Mentalidade de Liderança Módulo I – CRENÇAS E PARADIGMAS Nosso Primeiro Maior Desafio: A CRENÇA Desde nossa infância, as instruções e os conhecimentos básicos sobre grandes verdades sobre o potencial humano, foram excluídos de nossa educação de base. Atualmente já estamos descobrindo, por exemplo, que nossa alimentação, especialmente nas últimas décadas, foi criada e transformada de uma maneira que degenera e prejudica a nossa saúde, atrofiando o nosso raciocínio, ocasionando uma saturação de toxinas em nosso organismo e colaborando para impedir assim, o desenvolvimento de grandes capacidades dormentes na mente humana. Por isso tanta ênfase de nossos parceiros em nos fazer mudar nossos hábitos alimentares atualmente. Ao longo de nossa existência, passamos por inúmeras circunstâncias que nos exigem atitude, força de vontade e obstinação. Na verdade, toda a experiência na terceira dimensão tem como regra, a execução de tudo o que se aprende. É a condição fundamental para nossa evolução. Somente na atualidade, o assunto sobre a existência de um campo eletro-magnético ou energético, diretamente ligado ao corpo humano, porém invisível ao olho nú tem sido abordado e disseminado para uma educação maior da população, principalmente pelo advento e acesso da internet. A realidade da presença desse campo eletro-magnético, ou energético, é um fato , já cientificamente comprovado e é diretamente responsável por importantes estímulos para que possamos viver de forma saudável, equilibrada e conscientemente sábia. Uma de nossas poderosas habilidades em potencial é a de exercer controle sobre os nossos pensamentos, conseqüentemente sobre a manifestação de nossos desejos e, portanto, uma participação consciente na criação de nossa realidade. Porém isso nunca nos foi revelado como algo real. Já estamos passando da hora em que é necessário libertar nossos sentidos da escravidão de nossas crenças e paradigmas ultrapassadas e errôneas, segundo a luz de comprovações sobre quem realmente somos e as infinitas possibilidades de nosso potencial, como participantes co-criadores de nossa realidade. Esse tem sido um dos temas mais abordados por nossos parceiros e pelo Urandir, mas parece que não entendemos como colocar em prática essa “nova” realidade em nosso dia a dia. Para que tenhamos sucesso naquilo que realmente viemos fazer, é essencial colocarmos em prática tudo o que é necessário ser feito. O segredo do sucesso não é complexo. Baseia-se em fazer o que PRECISA ser feito para se chegar onde queremos. Essa é uma regra aplicável a qualquer compromisso profissional a que nos dedicamos a todos os desafios nos relacionamentos sociais e afetivos em que nos envolvemos e em toda a busca por nossos objetivos. É simples, porém exige, discernimento, força de vontade e atitude. Vamos à fórmula: Primeiramente, para entendermos como funciona o caminho do sucesso em qualquer área desejada e para aplicarmos esse conhecimento em nossa missão, devemos priorizar o entendimento de quais são nossas CRENÇAS, como surgiram e como devem ser transformadas, para gerarem PENSAMENTOS, com o objetivo único e exclusivo de atingirmos nossos objetivos. Por isso, pra começar, vamos fazer algumas perguntas: Será que tudo o que você já ouviu no Projeto e que considera fantástico e fundamental ao seu desenvolvimento mental e extrafísico, é executado integralmente por você? Será que todos os sábios pensamentos que você já ouviu ao longo de sua vida, são claramente aplicados em seu modo de viver? Será que sua personalidade reflete claramente, os conselhos que você ouviu ao longo da vida? Todos os princípios que você considera como dignos, honestos e nobres são praticados constantemente em seu cotidiano? É difícil praticar, não é? Nossa realidade tem tantos “percalços”, que nós só conseguimos executar uma quantidade irrisória de tudo o que sabemos ser necessário. Por isso, A grande pergunta que devemos fazer é: “O Quanto EU SOU de tudo o que realmente SEI?” 50%, 60%, 100%? A resposta pode surpreendê-lo(a). Analisando o Dia a Dia Quantas vezes, nas mais distintas situações, você deixou de adotar a postura que julgava mais adequada para solucionar um problema, mesmo sabendo qual era o caminho correto? Quantos compromissos você estabeleceu e não os executou, mesmo sabendo como? Se sua resposta às últimas duas perguntas for “algumas vezes”, ou “ nenhuma vez” ou, “nunca”, vamos tentar analisar isso: Por exemplo, podemos assistir a uma palestra sobre auto desenvolvimento, que nos leve a refletir e a sentir a realidade consciencial que deveríamos adotar no mundo e de tudo que está ligado à Transição Planetária. Porém, podemos fazer algo com esse vasto conhecimento, OU NÃO, certo? Em sua vida cotidiana, em pelo menos algum aspecto, você já teve a sensação de estar “dirigindo com o freio de mão puxado?” E quando se sentiu assim, culpou uma situação externa ou alguém pela causa de seus problemas? Se já passou por essa circunstância e teve a postura citada acima, parabéns, você é um ser humano normal. Essa postura só existe porque não sabemos que 99% daquele freio de mão, está dentro de nossa própria mente. Nós o colocamos lá dentro. E temos que tirar. A não ser que estejamos completamente satisfeitos em TODAS as áreas de nossa vida. É muito desagradável sabermos o caminho correto para nós em determinada situação, mas não conseguirmos sequer começar a trilhá-lo. Muitas vezes sabemos por que estamos errando, ou não obtendo êxito em algum objetivo, só que não temos força de começar a mudar. Já se perguntou por que isso acontece? Vivemos num período crucial da história humana em que as transformações estão a cada dia mais intensas, o Mundo já está mudando vibratoriamente, mentalmente e fisicamente. O que não podemos fazer é prorrogar o marasmo histórico da raça humana, achar que está tudo bem, traduzindo exatamente o que Raul Seixas fala em “Ouro de Tolo”: “ Eu é que não fico aqui sentado no trono de um apartamento, com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar”. É na verdade muito mais cômodo e fácil viver dessa forma. A maioria das pessoas é exatamente assim. O problema é que muitos de nós vivemos assim e trazemos essa postura para o Projeto Portal. E por quê fazemos isso? Nosso Objetivo Principal O objetivo aqui não é passar informações sobre, por exemplo, o que Governo Oculto do Mundo está fazendo em seu plano minucioso para a escravidão global, nem tampouco, temos o objetivo de falar sobre as frequências ou os compromissos das amazonas, lilith, divindades, semi-deuses... Muito menos comentar sobre os mais variados tipos de compromissos passados por nossos parceiros. O que se percebe, é que de nada adianta adquirirmos informações sobre tudo isso no Projeto Portal, relacionadas a diversas áreas de conhecimento, seja sobre ciências paralelas, ou ciências exatas e naturais (como Astronomia, Matemática, Física Quântica, Química, Geografia, Biologia); ou no que se refere ás ciências sociais (como Psicologia, Antropologia, Arqueologia, História e Sociologia), SE depois não fizermos nada com esses conhecimentos. E obviamente, nós sempre podemos escolher fazer algo sobre o que aprendemos, ou não. Também é explícito que o dimensional pode adquirir os conhecimentos mais profundos sobre a existência humana e não saber onde, ou como aplicar essas informações. Podemos ter tido uma conversação, com um parceiro de 9° dimensão e o mesmo nos passar informações precisas sobre nossa vida, sobre nosso rumo e o da humanidade, mas isso não significa que vamos realmente fazer algo com essas informações. E é o que acontece em muitos casos. Eles podem nos alertar em vários trabalhos que sentimos raiva, inveja, ciúmes, etc...mas muitas vezes, nós não temos nem a capacidade de nos auto-analisar, e de identificar ou admitir se esses sentimentos existem em nós mesmos, muito menos então de mudá-los. Em todas as conversações, nossos parceiros nos falam sobre mais amor, união, harmonia, compreensão, etc. Nós podemos ouvir tudo isso e querer mudar, mas por quê não mudamos? É nesse sentido, que o tema desta apostila é exclusivo aos participantes ativos do Projeto Portal. E nós pretendemos entender o que leva o indivíduo a fazer, ou principalmente, a não fazer, todas as coisas que ele sabe que PRECISA fazer. ATITUDE: “Garra, Determinação e Rapidez” LEI CAUSA E EFEITO Para fazer o que precisa ser feito, precisamos de uma resposta apenas: ATITUDE. A palavra “ATITUDE” está associada a uma Lei Universal sob a qual todos os seres vivos se encaixam: é a “Lei Causa e Efeito”. Não podemos querer colher aquilo que não plantamos. Essa idéia é tão simples que nem percebemos sua importância em nosso desenvolvimento pessoal. Acabamos não percebendo quantas vezes esperamos um resultado diferente, tendo as mesmas atitudes de sempre. Existe um princípio fundamental, é inclusive muito abordado por pessoas que ensinam a “fórmula do sucesso” em empresas e livros, que se chama “conceito da insanidade”. Consiste exatamente em “continuar fazendo sempre as mesmas coisas, esperando um resultado diferente”. É um dos nossos grandes problemas existenciais. Em várias situações, basicamente nós somos completamente insanos! Vejamos um exemplo, qual é o efeito para a pessoa que come muito? Barriga, ou sobrepeso, certo? Com a exceção relacionada a doenças, será que a pessoa que está com sobrepeso, não sabe por que engordou? Se ela come muito, ela sabe, não é? E aquele que não passou no vestibular? Provavelmente foi porque não estudou o suficiente, não é? Se quisermos mudar os EFEITOS, ou seja, as CONSEQUÊNCIAS, temos que mudar as CAUSAS, ou seja, nossas ATITUDES. A força de um pensamento cria uma freqüência de igual ressonância, que se expande e atrai o que for semelhante, assunto abordado detalhadamente no documentário “Quem somos nós?”. Isso significa que atraímos átomos, pessoas, partículas (e por consequência experiências) que vibram na mesma frequência eletromagnética de nosso ser, de nossos átomos. Seguindo este princípio, percebe-se que além da necessidade de adquirirmos conhecimento, também se evidencia a importância de uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos, o que é fundamental ao nosso trabalho de Evolução Pessoal e maior Desenvolvimento Mental. Isso tudo definitivamente influi em nossa vibração eletromagnética, em nossa aceleração de partículas e, quanto mais acelerados nos tornamos física e mentalmente, mais aguçadas se tornarão nossas percepções e mais claros os nossos pensamentos. Como consequência, chegaremos a um grau de consciência maior e condizente a atrair os objetivos da realidade que desejamos. Em outras palavras, se começarmos a adotar essa nova postura, podemos renascer de si mesmos, passando a mapear nossos desafios, mas sem nos incorporar neles, nos libertando dos valores decaídos e ignorantes sobre nosso real potencial. Atingir esse grau de criação em nossa realidade, pode ser chamado como existência em Supra-Consciência, que é o objetivo da transmutação. Vale lembrar que, uma grande parte do trabalho que teremos que fazer para chegar à Supra-Consciência, ou conexão com nosso Eu-Superior, são os exercícios com o Silêncio da Natureza e Deuses da Natureza, pois na sublimação do silêncio é que acabamos com a tormenta do ego e encontramos as respostas para concretizarmos nossas Linhas da Vida. Isso é feito através de um trabalho de alquimia transmutativa, o que nos levará a incorporar essa nova realidade em nosso cérebro. No livro “Os segredos da mente milionária”, o autor T. Harv Eker nos dá um exemplo claro e simples de como a “Lei Causa e Efeito” atua em nossa vida: “Suponha que você tenha acabado de escrever uma carta no computador. Você aperta a tecla "imprimir" e a carta aparece na impressora. Em seguida, você examina a página e encontra um erro de digitação. Ao invés de entrar no programa e consertar o erro lá na digitação, redigitando a palavra corretamente, vamos supor que você tenta encontrar o problema na impressora e corrigir a impressão errônea nela mesma. Isso seria um equívoco, certo? Não importa o que você faça na impressora, toda vez que for imprimir esse documento, o mesmo erro estará lá.” O que acontece em nossas vidas também é assim. O problema não pode ser corrigido na "impressão", ou seja, no mundo físico, mas apenas no "programa", nos mundos mental, emocional e extrafísico. “Quaisquer que sejam os seus resultados - abundantes ou escassos, bons ou maus, positivos ou negativos -, lembre-se sempre de que o seu mundo exterior é apenas um reflexo do seu mundo interior. Se as coisas não vão bem em sua vida exterior, é porque não estão indo bem em sua vida interior. É simples assim”. O que dá errado, não é culpa dos outros ou de alguma circunstância, é apenas uma expressão da ausência ou da presença de RESPONSABILIDADE e ATITUDE de sua parte. Repare por quantas vezes algo aconteceu de negativo e você colocou a culpa, ou em algum contexto ou em alguém. Estamos habituados a atribuir nossos resultados negativos a alguma situação que nos libere da própria culpa, afinal isso é muito mais fácil e conveniente. Exemplos: “ Estou mal financeiramente, a culpa é desse governo Lula!” “Meu casamento/relacionamento é que me faz infeliz.” (parceiro/a) “ Fulano de tal me irrita demais!”. Perceba que, “Riqueza é resultado, pobreza é resultado, saúde é resultado, doença é resultado, nosso peso é resultado, a felicidade é resultado . Vivemos num mundo de causa e efeito” Da mesma maneira que os elementos acima, nosso estado emocional e psíquico neste momento também é um resultado. Para nós, esse princípio pode parecer muito elementar à primeira vista. O Que Vem Antes da ATITUDE? É interessante percebermos que antes da ATITUDE, ou seja, da Causa, existe uma coisa muito mais profunda, existe algo em nossa mente que nos leva a fazer ou a não fazer tudo. É disso que vamos tratar agora. A forma pela qual vemos e experimentamos o mundo é guiada pelas atitudes ( causas/ações) e os resultados (efeitos/consequências) das mesmas. É baseado nos resultados, em qualquer nível, que nos guiamos, definimos nossa personalidade e nossa postura de vida. O problema maior é que a maioria esmagadora de nós, dá atenção apenas aos resultados e vive esperando algo diferente acontecer, sem ter feito nada para mudar os resultados. Início do Processo Cognitivo Para entendermos o porquê de determinado resultado, temos que entender primeiro como pensamos e por que pensamos de tal maneira. A partir do momento que começamos a entender como acontece o início de nosso aprendizado sobre tudo o que sabemos na vida, como se determina a nossa personalidade e iniciamos nosso processo cognitivo, tudo fica mais claro. Ou seja: como formamos toda a nossa visão de vida sobre o mundo em que existimos? Tudo começa a partir de uma palavra: INFORMAÇÃO O que é INFORMAÇÃO? INFORMAÇÃO é tudo o que ouvimos, sentimos, ingerimos, cheiramos, e vemos. Ou seja, a informação está relacionada aos sentidos físicos. Tudo o que você vê ou não vê é informação Tudo o que você sente ou não sente, é informação Tudo que você cheira é informação Um exemplo, se você sente um cheiro agradável ao passar por um restaurante, isso é informação. Se é desagradável, também é informação. Se ouve um som agudo, você passa a ter uma informação. Se for um som grave, a mesma coisa. Todas as informações relacionadas aos sentidos físicos e que são conhecidas tradicionalmente, são adquiridas na infância. É quando aprendemos, por exemplo, o que é mau cheiro e bom cheiro, quente ou frio, agudo ou grave, alto e baixo... É na infância que vamos organizando essas informações em nossa mente e criamos REGRAS a partir delas. Essas regras são as chamadas CRENÇAS. Tudo isso é elementar a princípio. Mas a coisa começa a ficar mais interessante quando associamos isso ao que aprendemos desde nossos primeiros lampejos de consciência no Mundo. A partir da INFORMAÇÃO ou das CRENÇAS, existe um ciclo obrigatório pelo qual passamos, uma espécie de script comportamental que seguimos implacavelmente em nossa vida. Ele se resume a partir desse esquema: Informações conduzem a Pensamentos Pensamentos conduzem a Sentimentos. Sentimentos conduzem a Atitudes Atitudes (Causas) conduzem a Resultados (Efeitos) Perceba que antes das causas, existe todo um processo dentro de nosso cérebro, que nos leva a ter a atitude de fazer algo ou não. É por isso que não adianta ouvirmos nossos parceiros constantemente nos dizerem que precisamos ter mais ação, se não entendermos primeiro o porquê de não agirmos como deveríamos e, como é bem comum de se notar no grupo, ao invés disso, nos preocuparmos com “porque o outro não está fazendo isso ou aquilo?”. Então, para entendermos como funciona o nosso processo, vamos imaginar uma situação: Suponhamos que uma menina esteja brincando com uma boneca, ela a coloca na mesa, vira as costas e, quando retorna, a boneca não está mais lá. Este fato é uma INFORMAÇÃO. Esta informação comunica ao seu cérebro algo do tipo: “ a boneca desapareceu”. A partir dessa informação, é claro que existe um processo posterior. É a 2° etapa: é exatamente um PENSAMENTO: “ O que será que aconteceu com a boneca?”. “Nossos PENSAMENTOS têm origem nos arquivos de INFORMAÇÃO armazenados em nossa mente. Mas de onde parte essa INFORMAÇÃO? De nossa programação passada. Nosso condicionamento determina todos os pensamentos que surgem em nossa mente. É por isso que ela costuma ser chamada de “mente condicionada”. T. Harv Eker A terceira etapa é o SENTIMENTO e, dependendo da forma com a qual a menina lida com a perda, pode ser um sentimento negativo como, raiva, angústia, ansiedade, medo, etc., positivo ou neutro, como passividade, paciência, compreensão, neutralidade. A 4° etapa é a AÇÃO (CAUSA), e também é conseqüência de como ela lida com a situação. Qualquer tipo de ação que ela tomar será baseado em suas crenças. Um exemplo, se ela manifestar ansiedade, vai procurar a boneca de forma desenfreada; sentir raiva, talvez isso a cegue a ponto de nem enxergar a boneca à sua frente, mas se tiver tranquilidade, vai cautelosamente procurar, e assim segue, dependendo da dinâmica... Por último, a ação leva a um RESULTADO ou EFEITO que, exclusivamente, depende dessa atitude ou causa. Contudo, percebe-se que, não partindo diretamente da atitude, existe todo um processo que nos leva a fazer ou a não fazer algo. São as coisas nas quais acreditamos, o nosso sistema de crenças. Uma coisa interessante é que como isso é um ciclo, o resultado (EFEITO) torna-se sempre uma nova INFORMAÇÃO. E sendo assim reforçamos, ou não, uma determinada crença. A Função das Crenças A função única e exclusiva da crença é a de se perpetuar. E pelo que se percebe, ela pode ser positiva ou negativa. Vamos entender os efeitos de algumas crenças em nossa postura diária. Existem pessoas que acreditam que ser pobre é algo nobre. E que o riqueza não é sinônimo de dignidade. Talvez, as pessoas que pensam dessa maneira tenham ouvido quando criança de seus pais, ou de alguém muito influente em sua vida, as seguintes frases: “O que vem fácil vai fácil”. Ou, “ dinheiro não dá em árvore”, Ou, “mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um homem rico entrar no reino do céu”.... Se você ouvia essas frases, como qualquer outra criança, é impossível com pouca idade questionar ou rebater as informações de seus pais. Você vai absorver essas crenças e vai adaptar isso em sua estrutura psicológica. Contudo, se pararmos pra analisar, ser rico não significa falta de moral, ou dignidade. Assim como uma corda, que pode ser usada tanto para salvar alguém de um penhasco como para enforcar uma pessoa, o dinheiro, intrinsecamente, não é positivo nem negativo, mas neutro. Trata-se de um instrumento que, quando bem utilizado, pode servir de caminho para a evolução. “O dinheiro só faz da pessoa, mais daquilo que ela já é.” Porque se ela tem boas intenções, o dinheiro lhe dará poder para magnificar sua bondade... e vice-versa. É verdade que a pessoa rica “não entrará no reino do céu” com seu dinheiro, até porque toda a matéria será deixada aqui na 3ª dimensão, mas não é verdade que toda pessoa rica não evoluirá. O que pode ocorrer com o indivíduo que tem essa crença, é que quando atinge a idade adulta e ganha dinheiro, subconscientemente, ele cria uma situação para que perca esse dinheiro, porque isso já está cristalizado em sua mentalidade. E a maioria das pessoas repete essa idéia durante toda a vida. Vamos a outro exemplo: talvez, quando um garoto tenha ficado doente e seus pais tenham repetido seguidamente a frase: “ veja só como ele é tão fraquinho, não é? Já com tão pouca idade e ficou doente assim”. Como esse menino absorve isso? Em forma de crença. Ele passa a acreditar sem discussões que é demasiadamente frágil para doenças. Quando chega a fase adulta e fica doente o que ele conclui? “Olha só como sou fraco para doenças!!” e acaba reforçando essa crença. Por isso, a pessoa que acredita firmemente que é fraca, acaba tendo PENSAMENTOS que a levam a isso. Que por sua vez, levam a sentimentos que se perpetuam , e no final tem a ATITUDE ou postura fraca, que a levam a um RESULTADO/ EFEITO sempre doentio. O Ciclo das Crenças As crenças funcionam em ciclos. São ciclos viciosos que só conseguem se perpetuar porque é cômodo permanecer em determinados estados mentais. O ócio existencial é a coisa mais comum da 3ª dimensão. É muito mais “seguro” permanecermos na “zona de conforto” criada por nós mesmos. E quando nós não percebemos que isso é uma crença que nos limita, a levamos pro resto da vida. A crença de que somos fracos e de que ser pobre é algo nobre, é algo criteriosamente colocado em nossa mente, principalmente por intermédio dos meios de comunicação em massa como mídia, filmes, etc., e cujo objetivo principal é manter as pessoas dependentes e manipuláveis por aqueles que estão no controle. Quanto mais pessoas fracas, melhor para as lideranças mundiais. Com isto em mente, temos que fazer uma reprogramação mental. E a pergunta que devemos fazer é: “quais são as crenças que eu tenho e que são prejudiciais a mim”? As Crenças de Identidade As crenças mais prejudiciais são as de IDENTIDADE. Ou seja, as de “ Eu sou assim”. Aquelas nas quais acreditamos fielmente que somos de “tal jeito” e não podemos mudar. Exemplos: “ Eu sou ansioso” - e todas as atitudes nos levam a agirmos com ansiedade “ Eu sou orgulhoso” – e todas as atitudes nos levam a agirmos com orgulhoso “ Eu sou preguiçoso” – e todas as atitudes nos levam a agirmos com preguiça “ Eu sou fraco para doenças” - e nossa postura nos leva a ficarmos doentes “ Eu sou tímido” – e todas as atitudes nos levam a agirmos com timidez “ Eu tenho o pavio curto” – e todas as atitudes nos levam a agirmos com impaciência Outras crenças: “Eu só consigo fazer (algo) deste jeito” – E dificilmente conseguirá fazer (esse algo) de outra maneira. “Deus é um ser extrínseco à natureza humana” – quando somos todos semi-deuses. “Extraterrestres podem até existir, mas são maus” – isso pode até levar a sonhos de abduções. “Quando eu tiver um encontro com um ET, vou acreditar” - temos que crer para ver e não o contrário. “ Urandir tem que me passar tudo sobre o que tenho que fazer” - isso deposita a responsabilidade em algo ou alguém exterior a nós mesmos para a solução de nossos problemas. “ Se Deus quiser, vou conseguir” – é claro que ele sempre quer. Basta sabermos querer e fazer acontecer. “A conversação com nossos parceiros é a coisa mais importante que existe no PP “ - Urandir sempre nos fala que o maior contato, é consigo mesmo. Portanto, quando você passa por uma situação na qual manifesta o orgulho, a timidez ou a fragilidade para doenças, o que costumamos subentender de tudo? “ Tá vendo, olha como eu sou assim mesmo!”, e de forma viciada, perpetuamos o ciclo das crenças negativas . Perceba que nós somos movidos por nossas crenças. Não fazemos nada que não seja por meio daquilo que acreditamos. Quando são negativas, as crenças são como um vírus, uma rede de germes mentais que contraímos ao longo de nossas passagens na terra e permanecem em nossos arquivos dos corpos mental e extra-físico. Ao mesmo tempo, algumas crenças podem até salvar nossa vida. Um exemplo simples é a crença de que um leão ou um tubarão podem nos matar, é fundamental para nos tirar de uma situação de perigo, caso nos dermos de cara com um deles por aí. Do mesmo modo como a crença de que se atravessarmos uma avenida sem olhar para os lados, corremos o risco de sermos pego por um carro. E nesse caso, podemos indagar: “mas isso não é uma crença, e sim uma realidade!” Na verdade, apesar de realidade, isso também é uma crença. Vamos entender o porquê: Existem crenças que devemos adotar porque fazem total sentido, uma vez que nos ajudam a formar uma identidade positiva e de sobrevivência. Nosso papel é VIGIAR constantemente nossas AÇÕES no cotidiano, com o objetivo de eliminar as crenças que nos são PREJUDICIAIS. O essencial é identificá-las e, depois ter a disposição de mudá-las. É o passo mais trabalhoso e, por consequência, o mais gratificante, porque é nesse processo que realmente evoluímos. Os Julgamentos e as Crenças Vamos a uma historinha: “ Certo dia, João foi ao médico. Enquanto esperava ser atendido, entrou na sala, um pai com 3 filhos bastante agitados e bagunceiros. -João pensou: - Nossa, que meninos espoletas... esse pai não tem autoridade? Não dá o mínimo de educação a eles! Indignado, chegou até o pai e disse: - Amigo, você não dá educação a seus filhos?! Olha como eles estão incomodando a todos!! O pai, cabisbaixo, respondeu: - Sabe o que é moço. É que minha mulher faleceu há uma hora e eu estou sem condições de controlá-los, me perdoe... João acabou pedindo desculpas e ficou sem palavras...” Veja que João prejulgou o pai baseado na crença de que o mesmo não tinha controle sobre os filhos. E a realidade, era que ele estava muito abalado psicologicamente, para poder exercer qualquer autoridade sobre as crianças, naquelas circunstâncias. Nós geralmente julgamos baseados em nossas crenças e, muitas vezes, isso não é construtivo para nós mesmos, nem muito menos para os outros. Por isso, independente da situação, escolher não julgarmos, é uma questão até de ética e sabedoria. O Governo Oculto e a Formação das Crenças A coisa mais agravante, nem é exatamente o fato de que julgamos baseados em nossas crenças, mas sim o fato de que um considerável e impressionante número de crenças negativas, foram plantadas coletivamente em nossa mentalidade ao longo da História, por um poder oculto que rege nosso mundo, por trás das cortinas dos governos oficialmente conhecidos pelas massas: o Governo Oculto. Essas crenças foram cientificamente inseridas em nossas mentes, por meio de várias tecnologias desconhecidas à maior parte da humanidade. Tudo isso pode ser provado, embora não seja o tema principal desta apostila. Um exemplo típico disso, é a crença da maioria das pessoas, de que não existe o suficiente para si ou para todos no mundo, em vários aspectos da vida: Em prosperidade, riqueza, amor, saúde, felicidade... em se tratando de Projeto Portal, pode ser a crença de que não há suficiente para todos: tempo de conversação com os parceiros, compromissos, dons paranormais, atenção do Urandir, dons paranormais ou “posições/títulos especiais”, etc, etc.. Algumas pessoas também acreditam, de forma inconsciente, que as habilidades que têm são de sua exclusividade. O que também não deixa de ser uma crença negativa, que apenas serve para alimentar o ego. No fundo, ela tenta preencher um vazio existencial com alguma habilidade, que possa ter saído na foto do campo eletromagnético. Se o outro desenvolver habilidade para cura, ver aura, ser representante de alguma coisa, ou ter determinada responsabilidade, elas pensam: “mas porque essa pessoa e não eu?” . Isso prova que manifestam a crença de que não existe (algo) suficiente para todos. Se você pensa assim, ainda é alguém totalmente manipulado/a grandemente pelo Governo Oculto, pelas crenças negativas baseadas nas leis do medo e escassez. Esse conceito de que o Universo é limitado, é uma criação da mente humana, mas que foi condicionada para o controle de nosso potencial, em criar exatamente o contrário da pobreza e limitação a que fomos condicionados a crer e que ainda que prevaleça no mundo. A prova disso está exatamente na realidade que essa crença coletiva materializou como nosso mundo hoje. Mas a verdade é que o Universo como concebemos, por si só é um lugar potencialmente abundante. A fonte de tudo o que desejarmos é inesgotável em qualquer aspecto de nossas vidas. Mas isso só se concretizará se ESSA se tornar a nossa crença. Uma outra crença que foi inserida na mentalidade das massas, é a de que nós somos seres totalmente passivos neste mundo, suscetíveis às mudanças que ocorrem em nossa vida, sem ter nenhum, ou quase nenhum poder de controle sobre nossa realidade. Essa crença nos posiciona como vítimas do mundo. Um dos maiores ensinamentos passados por nossos parceiros, é o de que nós SOMOS CO-CRIADORES DE NOSSO DESTINO. E um de nossos objetivos principais é exatamente fazer valer essa verdade, em nossa suposta última passagem aqui na Terra. O Urandir sempre diz que a transmutação, depende muito de nossa habilidade de manipular as Leis Universais, e isso só vai se realizar quando, primordialmente, nós ACREDITARMOS QUE PODEMOS. A partir desse primeiro importante degrau de partida, os outros passos serão dados com muito treinamento. Dessa forma e, somente desta forma, podemos assumir a postura de co-criadores que somos. Tudo será passado por nossos parceiros, muitas vezes até sem o intermédio do Urandir, como já está acontecendo. Tal como ativações e informações. Por causa de nossas crenças, também acontece de interpretarmos de forma equivocada, as informações passadas pelos nossos parceiros e vivemos alimentando constantemente nossos egos em função disso. Um bom exemplo desse fato dentro do PP seria: se aqueles que recebem certos “títulos”, como de representantes de nossos parceiros, ou de divindades, ou do que fosse, não se dessem ao trabalho de pesquisar e entender exatamente o que tal nomeação significasse, ou o que deveriam estar fazendo com essa informação ou “nova posição” dentro do grupo, em benefício de todos. Nesse caso, algo que deveria ser uma oportunidade de desenvolvimento e evolução, viraria apenas um grande lustre nos egos, de quem é melhor, ou mais especial, ou pode mais, ou sabe mais, etc., sendo que na verdade, isso deveria ser visto como uma responsabilidade, seja para desenvolver dons respectivamente ligados a essa nova “posição”, ou tomar certas posturas, mas tudo com o objetivo de ajudar o grupo. Formação das Crenças Segundo a Ciência Se tudo começa pela INFORMAÇÃO, vamos entender como ela é absorvida por nós: A cada segundo nosso cérebro recebe cerca de 2 milhões de Unidades de Informação. 2 milhões de bits. Entretanto, nós só conseguimos processar um número insignificante dessas informações: = 134. É isso mesmo! Apenas 134 de 2 milhões! Ou seja, perdemos 1 milhão 999 mil 866 Unidades de Informação/ Bits. A pergunta que devemos fazer é : Quem escolhe o que eu estou recebendo ou não?! Qual parte dos 2 milhões por segundo eu vou absorver então como as 134 unidades ?? São as nossas crenças que farão esse papel de filtrar. São as coisas nas quais acreditamos ou não acreditamos. Num filme ou novela, quem é que decide o foco? Nós? Claro que não. É por isso que provavelmente somos manipulados pelas informações que ali passam. Vamos a um exemplo: Se uma pessoa pede para que você procure uma camisa num guarda-roupas. Ela te dá todas as indicações necessárias para achar a camisa. Então, você vai ao guarda-roupas e não acha a camisa. Apesar de a camisa estar lá , você não a vê. Já aconteceu isso com você? E se você soubesse que o fato de não ter visto a camisa no guarda-roupas, pode ser atribuído a uma crença? Você entenderia? O fato de você não ter achado a camisa, pode ter sido traduzido em forma de crença, pois quando você era criança e sua mãe pediu para que você achasse algo e você não achou, ela talvez tenha tido uma reação do tipo: “ Nossa, você é um inútil mesmo, não acha nada que eu peço!”. Você pode ter absorvido isso, ficando com a informação: “ É mesmo, eu sou um inútil e não acho nada”. Logo, quando uma pessoa pede para você achar algo que está logo ali em sua frente, você pode acabar não vendo mesmo.. e não é que você esteja com alguma deficiência, mas sim porque essa crença existente em seu subconsciente, não lhe permitiu ver. Em nosso Sistema Nervoso existe o Sistema Reticular Ativador Ascendente (S.R.A.A), que tem o chamado “filtro da deleção” exercendo algumas funções, mas a principal é a de filtrar o que passa e o que não passa à nossa mente. E o que será que passa? As coisas nas quais acreditamos! Contudo, esse não é o maior problema. O maior, aparece quando nós passamos por oportunidades em nossa vida e não as vemos, por causa desse nosso sistema de crenças limitantes. A pior crença que é colocada sistematicamente pelo G.O em nossas mentes, passada através da mídia, das religiões e de outros meios de comunicação e manipulação em massa, é a de que nós sempre dependemos de algo exterior a nós para sermos felizes, ou para sermos auto-suficientes em buscar e alcançar nossos objetivos. Como diria um grande líder empresarial: “A pessoa, tem uma informação besta, que gera pensamentos bestas, que leva a sentimentos bestas, que levam a atitudes bestas....e vira uma besta!” Parece que no Projeto, por muitas vezes, também assumimos essa postura. Temos tanta dependência do Urandir, que ele nem consegue mais transitar no meio das pessoas. Temos tanta dependência de nossos parceiros, que ao invés de perguntarmos coisas úteis ao cumprimento de nosso compromisso e em favor da coletividade, muitas vezes preferimos insistir em querer saber sobre problemas banais e pessoais. Sequer respeitamos o direito do outro de perguntar aos parceiros na sua vez. Como diz o Bilu: Nem damos carona a nós mesmos! Falamos tanto em romper com os paradigmas, mas o maior dos paradigmas ainda não foi rompido nem entre nós mesmos. O que falta para cumprirmos o que precisamos fazer? Falta identificarmos as crenças que nos limitam e mudarmos nossa consciência de uma vez por todas, nos tornando os exemplos que nossos parceiros e o Ura têm tentado nos ensinar a ser. A maioria esmagadora da humanidade não tem sequer acesso a essas informações. Como elas vão fazer uma limpeza mental e tentar destituir-se das crenças limitantes, se nem nós o fazemos? Não vamos conseguir quebrar os maiores paradigmas da humanidade lá fora, sem ainda agimos pelas mesmas crenças que nos limitam aqui dentro do próprio PP, sem incorporar novas crenças em nossa mente. Não podemos arrumar a casa, se não conseguirmos sequer sair de nosso quarto que está de pernas pro ar. Nós temos a frequência de sacerdotes, amazonas, lilith´s, semi-deuses, cura, auto- cura, etc, etc.. Será que com toda essa potencialidade, podemos conseguir identificar essas crenças e transmutá-las em crenças positivas, mudando nossos paradigmas a tempo? A resposta está em nossas mãos, em cada um de nós. Lembre-se que se dissermos que será difícil, também será uma crença, mas é o primeiro de nossos maiores desafios: mudar a crença de dificuldade e introduzirmos em nosso cérebro que é totalmente possível. Não podemos falar de consciência para o mundo, se nem entendermos o que são crenças, nem como identificá-las, tampouco sem a disposição de mudar e enfrentar todo esse processo. Quando manifestamos determinadas crenças, estamos manifestando quem não somos de verdade. Manifestamos todos os dias vários “egos” que são formados por crenças limitantes e nos aprisionam facilmente às emoções da 3° dimensão. Grande parte das informações dos sentimentos e das atitudes que adotamos no dia a dia, foram sistematicamente colocadas na mentalidade humana com a intenção de nos limitar consciencialmente e energeticamente, para assim sermos controlados mais facilmente. Por isso é que nosso comportamento diário pode na verdade, ser considerado de esquizofrênicos! Porque constantemente manifestamos uma série de crenças criadas ao longo da história. E muito pouco que reflete o que somos realmente, ou seja, espelho de nosso Eu Superior. E como fazemos para ser quem realmente somos? Vibrando na neutralidade. É o estado de graça! O Paradigma Após tudo isso compreendido, fica claro que o que realmente conta em nossa vida não é o que acontece, mas sim sempre como reagimos ao que acontece. E para isso, vamos nos remeter a uma palavra que Urandir sempre se refere: PARADIGMA. A princípio, o paradigma parece ter exatamente a mesma definição de crença. Na verdade, são praticamente sinônimos, porém o paradigma é algo mais profundo. O PARADIGMA é o modo como percebemos o mundo. É a “água para o peixe”. O paradigma nos explica como vivemos “dentro de uma caixa” e como somos bem sucedidos dentro dos limites dela. Por ex.: para uma pessoa do sexo masculino tirar a camisa numa piscina, não tem problema algum em mostrar o peito. Mas para a pessoa do sexo feminino é diferente. Então qual é a diferença ou o problema? Se formos à floresta amazônica e uma índia está sem vestimentas, mostrando seus seios, ela nem sabe o que isso significa para nossos padrões morais. Isso é a diferença entre os dois paradigmas, o dos índios e o nosso. No paradigma em que vivemos, não é aceitável acontecer isso. É puramente uma questão de paradigma. Se você pegar um peixe que nunca saiu da água, ele não sabe o que é não estar na água. Porque ele sempre viveu na água. Não existe nada além disso pra ele. Esse é o paradigma dele. E é importante entendermos que vivemos em função de nossos paradigmas. Thomas Kuhn, que foi professor da Universidade Harvard, fez um estudo sobre os últimos 400 anos da Ciência. Ele demonstrou que os próprios cientistas vivem sob paradigmas. E quando um cientista descobre um dado que não se encaixa em seu paradigma, ele tem duas reações: ou é incapaz de interpretar esse dado, ou ele manipula o mesmo para encaixá-lo em seu paradigma. Um bom exemplo é o da teoria Darwinista de nossa evolução. Portanto, a Ciência nada mais é, do que uma expressão de paradigmas. Esse é o motivo pelo qual ela também é manipulada pelo G.O. . Por isso é que nossos parceiros nos pediram para usarmos o termo “Ciências Paralelas”, como uma extensão dos limites da ciência tradicional, que foi criada e é manipulada pelo Governo Oculto. E quando temos o surgimento de um novo paradigma, (uma nova “verdade”), ele passa por 3 estágios: “ Primeiro, é ridicularizado. Segundo, é violentamente combatido. E terceiro, torna-se evidente por si mesmo.” ( Arthur Schopenhauer) Entretanto, muitas pessoas acham que romper um Paradigma – muito falado em nossas apostilas básicas - é o simples fato de passar a acreditar em seres extraterrestres, ou em paranormalidade. Ou mesmo em 2012. Quando na verdade, esses são os paradigmas mais fáceis de serem aceitos hoje em dia. Os paradigmas que nos desafiam com mais intensidade são os paradigmas pessoais. Os que permitem ou não a transformação pessoal. Vamos esclarecer isso. Albert Einstein nunca falou de paradigmas claramente, mas existe uma frase dele, na qual podemos entender como se faz necessário mudar, evoluir, sempre: “Os problemas não podem ser resolvidos pelo mesmo nível de pensamento em que foram criados.” Ex.: “Não podemos resolver o problema da violência, combatendo com violência.” O fato é que nossas crenças e paradigmas quando unidos, formam a estrutura complexa e desafiante que é o nosso EGO, nosso segundo maior desafio e tema do próximo módulo.

Efeito Doppler

Efeito Doppler O nome efeito Doppler é uma referência ao físico austríaco Christian Johann Doppler, que o estudou e descreveu. Ele escreveu um artigo onde afirma que a frequência do som percebida por um observador depende do movimento relativo entre a fonte emissora do som e o observador. Esse fenômeno pode ser escrito da seguinte forma: O efeito Doppler é a alteração da frequência sonora percebida pelo observador em virtude do movimento relativo de aproximação ou afastamento entre a fonte e o observador. Um exemplo típico do efeito Doppler é o caso de uma ambulância com a sirene ligada quando ela se aproxima ou se afasta de um observador. Quando ela se aproxima do observador o som é mais agudo e quando ele se afasta o som é mais grave. Esse é um fenômeno característico de qualquer propagação ondulatória, e ele é muito mais presente no cotidiano do que pensamos. O Efeito Doppler é utilizado para medir a velocidade de objetos através de ondas que são emitidas por aparelhos baseados em radiofrequência ou lasers como, por exemplo, os radares. Na astronomia esse fenômeno é utilizado para medir a velocidade relativa das estrelas e outros objetos celestes em relação ao planeta Terra. E na medicina o efeito doppler é utilizado nos exames de ecocardiograma para medir a direção e a velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecido cardíaco. O efeito Doppler não ocorre somente com o som. Como foi dito, esse fenômeno é característico de propagações ondulatórias, ou seja, é possível observar esse fenômeno com qualquer tipo de onda. Dessa forma, podemos observar o efeito Doppler com a luz, que também é uma onda. Para esse caso, o fenômeno do efeito Doppler se manifesta na mudança de cor que é percebida pelo observador, uma pessoa, por exemplo, que se aproxima de um sinal de trânsito que está vermelho, percebe a coloração vermelha mais intensa se ela estiver parada, pois a frequência de onda luminosa é maior do que quando a pessoa está em movimento