segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Entrevista com charles f.d.souza por Carolina Campos Marques
Entrevista com Charles Ferreira de Souza
by Editorial Ciências Paralelas
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O tema “Paranormalidade” é ainda cercado de tabus. Mais que um dom inato, os estudiosos das Ciências Paralelas já sabem que somos cercados de habilidades extrassensoriais que podemos desenvolver, através de exercícios e estudos. Os cinco sentidos, comumente conhecidos, são a ponta de um gigante iceberg de possibilidades para o ser humano.
Charles Ferreira de Souza é um forte exemplo disso. Aos 07 anos, ele vivenciou sua primeira experiência extrassensorial e não parou por aí. Hoje, aos 39 anos, além de seu autodesenvolvimento, apoia outras pessoas no desenvolvimento de suas habilidades, atuando há mais de 20 anos como Terapeuta em várias cidades brasileiras, principalmente Belo Horizonte-MG, onde reside. É também Palestrante e ministra cursos em todo Brasil.
Confira a seguir a entrevista que ele concedeu ao site Ciências Paralelas, conheça mais a sua história e sobre esse tema instigante!
CP: Charles, comece nos relatando brevemente sobre sua trajetória.
Eu comecei a vivenciar experiências chamadas “fora do corpo” aos 7 anos de idade. Resumidamente, eu tentei pegar água no filtro e minha mão não segurava o copo. Tentei pedir ajuda à minha mãe, mas ela não me escutava. Ao retornar ao meu quarto, vi meu corpo físico e recebi a orientação de que no futuro eu entenderia melhor este fenômeno e que passaria a vivenciar experiências como aquela todas as noites. Num primeiro momento, não entendia o que ocorria, mas aos poucos, passei a receber orientações frequentemente.
Fiquei muito impressionado com essas experiências e busquei respostas na religião. Mas tudo era associado a uma figura demoníaca e, como não acreditava que poderia ser “algo ruim”, decidi me afastar.
Foi numa banca de revistas que minha vida tomou outro rumo. Vi um jornal chamado Kiron, que trazia uma matéria intitulada: “Experiências fora do corpo: você acredita?”. A partir disso, descobri duas abordagens importantes e decidi fazer formação em Projeciologia e Psicotranseterapia.
Nessas formações, comecei a vivenciar as primeiras captações, que é uma experiência na qual você pode, através de sua habilidade mental, captar emoções, sensações e dificuldades de outra pessoa.
Fui orientado a fazer Psicologia, mas não me adaptei. Acabei me especializando em Psicologia Transpessoal, que era mais aderente ao que eu acreditava. Também procurei estudar outras técnicas e terapias alternativas, como florais e Yoga. Mas não me limitei, pois acredito que o ser o humano não pode ter limites e também estudei a Parapsicologia, que está mais relacionada ao meu trabalhado atual.
CP: A própria Psicologia tradicional não tem respostas para os fenômenos que você relata…
Exatamente, a Parapsicologia também não. Não se mostra claramente o detalhamento dos fenômenos. Vou dar um exemplo: ao estudar a o que é psicocinesia, temos a definição de que é a ação da mente sobre a matéria. Mas como se processa isso, essa ação sobre a matéria? Não há uma explicação convincente a respeito, só se sabe que é a mente que consegue atuar sobre a matéria.
Além disso, a Parapsicologia entende que os fenômenos não são controlados, são involuntários. E isso me incomodou, pois eu acredito que é possível aprimorar nossas habilidades e, para isso, é importante ter o controle das mesmas.
Como disse antes, eu também estudei Yoga, mas especificamente o Swasthya Yoga, na metodologia De Rose, que fala sobre os fenômenos paranormais e sua inter-relação com os chakras e níveis energéticos. O De Rose é um grande professor, um grande mestre, mas eu ainda buscava um caminho mais abrangente.
Eu tive uma passagem pelo projeto RAMA, liderado pelo Charlie Paz Wells. Eles estudavam as habilidades mentais e as interações com extraterrestres – e esse era um assunto fascinante.
Mas foi quando eu conheci o Projeto Portal que encontrei um caminho, porque abriu um campo bem interessante e abrangente para unir todos esses conhecimentos que acumulei ao longo da minha trajetória.
CP: Qual foi o diferencial?
O Projeto Portal não tem limites, a sua mente pode buscar o conhecimento não apenas teórico, mas também prático.
Você pode entender o que é a Psicocinesia porque o líder deste grupo, Urandir Fernandes Oliveira, é também um Paranormal e, assim como eu, viveu os mesmos dilemas. E ele conseguiu se desenvolver, não tratava o fenômeno como involuntário, mas passou a controlar e modificar a matéria.
Como Pesquisador, fiquei muito atento e o testei de todas as formas possíveis – e eu entendi o processo, compreendi como a mente pode, sim, agir sobre a matéria.
Foi o único lugar que consegui entender este processo. Mas, principalmente, o fato de que é você que cria o potencial em você, desenvolve a capacidade no seu próprio corpo. Se você está sadio, mantém sua mente acelerada, consciente dos fenômenos, você pode controlar e desenvolver suas habilidades.
Mais que teorias, eu tive provas concretas.
CP: Como você relatou, sua primeira experiência extrassensorial ocorreu bem jovem. Na sua visão as pessoas “nascem” paranormais ou “tornam-se” paranormais?
Na minha experiência pessoal e como Terapeuta, eu observo que você nasce com as habilidades em potencial. Isso porque, em outras existências suas, você acessou esse conhecimento, teve esse tipo de experiência em outras vidas. Mas existe um período de despertar esse conhecimento, por isso requer estudo e desenvolvimento ao longo da vida, não importa a idade. Requer dedicação.
A experiência paranormal, as habilidades paranormais ou habilidades mentais são desenvolvidas a partir do momento que você quer. Vou te dar outro exemplo: se você decide ser um Pianista, você precisa treinar, estudar e desejar profundamente aprender este instrumento. Precisa acreditar que será um grande Pianista. Este futuro Pianista precisará “respirar” aquele conhecimento e é a dedicação dele que mostra até onde ele irá chegar.
O mesmo ocorre com as habilidades mentais. Você pode dizer para si: “eu quero desenvolver”. Mas aí começa um treinamento bem superficial, um pouquinho ali, um pouquinho lá…. lê um livro, mas não termina, começa a estudar e deixa para depois…. não cuida do seu corpo físico. Nesse caso, não há como se desenvolver.
Porque as habilidades mentais fazem parte de uma outra realidade, é uma outra parte dentro de você que você precisa aprender a ouvir – é um mundo sutilizado que você precisa vivenciar. Quando você consegue fazer isso, aí você consegue aprofundar suas habilidades mentais, aí você começa a escutar o mundo sutil, pois você começou a perceber as nuances que seus olhos não enxergavam, que sua mente não conseguia até então interpretar. É nesse momento que você começa a ter uma percepção mais avançada.
CP: Então as habilidades acontecem como uma consequência da dedicação de cada pessoa…
Exatamente. As habilidades mentais são desenvolvidas a partir do momento que você se dedica a elas, vai depender somente de você. Você pode desenvolver a Telepatia em anos, em meses…. em um mês, talvez. Dependerá de sua dedicação e da afinidade que você possui com este assunto.
CP: Para quem não é familiarizado com esse tema, quais as principais habilidades mentais?
Nós temos na Parapsicologia dois estudos sobre as habilidades mentais: “Psicapa” e “Psiteta”. A primeira tem a ver com todas as habilidades relacionadas ao mundo físico e com o envolvimento da mente sobre a matéria. A segunda relaciona-se com o extrassensorial. Vamos lá:
Psicapa: podemos exemplificar com as habilidades de Psicocinesia e a Telecinesia. A diferença marcante entre as duas é que na Telecinesia a mente pode atuar sobre a matéria a distância. Também vale citar as sonoplastias, que são “batidas” (em portas, paredes, por exemplo) e são efeitos produzidos por frequências vibracionais humanas, na mente dos humanos ou através de seres energéticos, como os Ultras (veja mais sobre em nosso site: http://www.cienciasparalelas.com.br/?p=1076)
Psiteta: temos a Clarividência que seria a habilidade de ver claramente o mundo energético. Algumas pessoas são capazes de olhar para outra pessoa e ver “manchas” vermelhas e azuis, às vezes pretas – dependerá de como o campo desta pessoa está, de como estão suas emoções.
CP: Na Clarividência, é possível enxergar o campo biomagnético de uma pessoa? (veja mais sobre em nosso site: http://www.cienciasparalelas.com.br/?p=1621)
É, mas tem uma diferença que é interessante ser colocada. Uma coisa é clarividência (o nome já diz que é ver claramente), outra é a distorção visual. Se, por exemplo, eu olho fixamente para um objeto, eu vou ver uma distorção, uma marca do lado do objeto – e isso não é habilidade extrassensorial. Existem, ainda, alguns outros problemas de visão também, que algumas pessoas veem manchinhas ou objetos em duplicidade, isso tem mais a ver com problemas físicos.
Na Clarividência você verá, por exemplo, uma “mancha” de uma cor verde neon do lado do seu pescoço e aquela “mancha” poderá crescer ou desaparecer, se você foca nessa imagem ou está disperso. Um ponto interessante é que se você mantém um estado de equilíbrio mental e emocional – que eu chamo “Estado de Graça” – é possível ter uma visão bem clara dessa “mancha” e controlar a intensidade da imagem que observa.
Isso é o início do processo, chamado Clarividência em nível 01, na qual você poderá, por exemplo, ver umas “piscadinhas” no ar, que são os Ultras. Ou, ainda, poderá ver o campo áurico de algumas plantas ou pessoas. A cor mais comum é o verde neon, mas poderá ver branco ou violeta, sendo esta última cor muito comum em mulheres grávidas.
Ao avançar, em nível 02, há um maior aprofundamento, é possível identificar, por exemplo, o campo biomagnético claramente, com suas oscilações, conforme a mudança emocional.
Em nível 03, é possível identificar formas-pensamento neste campo. Quando temos um pensamento, há uma projeção no seu campo que forma imagens que podem permanecer no campo de uma pessoa por algum tempo. E nesse estágio, conseguimos identificar mais claramente o estado emocional dessa pessoa, como está sua frequência.
No nível 04, além dos itens acima é possível identificar também o grau de toxina daquela pessoa. O campo torna-se tão nítido, que ela “exala” o que come e como está vivendo – permite, assim, identificar o quanto está intoxicando o seu organismo, seja com alimentos ou com emoções negativas.
Por fim, no nível 05, ela poderá ver e vivenciar o que está além deste mundo físico que comumente enxergamos. Nesse estágio, é possível que enxergue a frequência de outros seres, como os Ultras.
CP: Além da Clarividência, a Clariaudiência também é uma habilidade…
Sim, é a capacidade de você ouvir o mundo energético ou ouvir frequências sutis que, normalmente, você não ouviria. Muitas pessoas escutam, às vezes, estão deitadas na cama e escutam chamar um nome delas. Aquele chamado pode ser dos Ultras ou de outros seres energéticos que, num treinamento, buscam interagir com a pessoa.
CP: Podemos inferir que “sair fora do corpo” é uma habilidade Psicapa?
Não. Essa habilidade é uma experiência fisiológica. Todo ser humano tem essa capacidade, é uma necessidade fisiológica que o corpo tem de entrar em contato com frequências sutis.
Você pode ter contato, basicamente, com dois tipos de experiência. Uma primeira com frequências aceleradas, que trazem imagens muito vivas, coloridas, dinâmicas. Mas poderá também acessar frequências espirituais mais densas como, por exemplo, de suicidas.
Nessas oportunidades e com treino, poderá acessar o que chamamos “futuros prováveis”. São assim chamados porque é uma possibilidade e, ao conhecê-la, é possível alterar este percurso. O entendimento disso está muito associado ao quanto conseguimos desprender energicamente de nosso corpo físico e o quanto estamos conscientes disso.
Isso porque todos nós vivenciamos, já que é uma condição fisiológica, mas nem todos nós estamos conscientes dessa experiência. Tornar a experiência consciente requer estudo e treino.
Dependerá também do nível de toxina, ou seja, se você está intoxicado com uma alimentação inadequada e pensamentos negativos, não há como manter sua mente consciente dessa experiência. Para exemplificar: os pesadelos são toxinas mentais fixadas no corpo ao longo da vida. Às vezes dizemos que um pesadelo não tem relação com nada que estou vivendo. Mas há relação sim, com sentimentos de raiva, ódio, tristeza que estão acumulando ao longo do tempo e o pesadelo manifesta o quanto seu corpo está saturado por aquela frequência, gerando uma reação em cadeia, chamada Psicoquimicabiológica. O que você pensou gerou reações diretamente no seu corpo. Nessas condições, além de vivenciar experiências extracorpóreas em frequências densas, não há como torná-las plenamente conscientes.
CP: Para uma pessoa iniciar esse caminho e ativar suas habilidades, quais são os primeiros passos?
O primeiro passo, se você quiser desenvolver as atividades mentais, é necessário se tornar consciente de sua decisão e do mundo a sua volta. Desenvolver suas habilidades possibilitará você se tornar mais consciente em relação à vida, às pessoas à sua volta e o que acontece.
Daí, novamente, ter o emocional equilibrado será crucial para avançar neste caminho. Haverá um momento em que você começará a captar as vibrações das demais pessoas, mas elas só irão te influenciar se você assim permitir. Existem os fanáticos que dizem não frequentar determinado local por considerar a “energia ruim” ou não se relacionar com determinada pessoa porque a “energia está carregada”.
Pensar dessa forma é totalmente equivocado, porque as habilidades mentais estão aí para que você possa ajudar as pessoas, não para evitá-las. Estão aí para que você seja uma pessoa melhor para você mesmo, para que você possa crescer, não para te paralisar.
Então, quem quer desenvolver as habilidades mentais, deve ter consciência de que vai entrar num mundo diferente, que irá sutilizar o seu campo e, por isso, ela deverá ter a mente firme e forte para poder seguir.
Um outro passo importante é manter uma “mente flexível” para todo conhecimento que chegará. Deve ler muito e não prender-se a conceito único, a uma verdade absoluta. Se não ficará presa a conceito de valores e criticará pessoas e conhecimentos que podem ser importante no percurso. Fundamental aprender a desaprender!
E você deve praticar atividade física. Porque, quando você faz atividade física, você desenvolve a capacidade de ter mais energia no corpo. O próprio corpo cria anti-inflamatórios necessários para você tenha um organismo mais resistente e fortalecido para suportar este mundo energético. A atividade física favorece a energia chamada Taquiônica, que é a carga elétrica do corpo e precisa estar elevada. Com a carga elétrica baixa, corre-se o risco de tornar-se um hipersensível totalmente adoecido, como tantos casos que escutamos.
Resumindo: eu posso fazer mil leituras, ter uma grande preparação teórica, mas se eu não tiver um corpo forte pra sustentar isso, não há como avançar.
CP: De que forma a paranormalidade influencia a sua profissão?
As minhas habilidades são importantes para que eu possa, por exemplo, identificar a melhor abordagem de trabalho com cada pessoa. Ao acessar o campo de uma pessoa, eu posso saber o quanto ela quer avançar, quais os trabalhos mais adequados. E assim, eu também apoio para que ela se conscientize do que ela quer. Isso acelera muito o processo, pois posso trabalhar mais com o que eu percebo do que o que ela diz quando estou iniciando um novo trabalho.
Mas o fato de perceber não me dá o direito de “escancarar” o que vejo. Tenho que respeitar o espaço e os limites de cada um. Eu preciso trabalhar, muitas vezes, em “doses homeopáticas”, para que ela possa assimilar estes conhecimentos.
CP: Você já teve oportunidade de apoiar outras pessoas a desenvolver suas habilidades mentais, tal como você desenvolveu as suas?
Sim, eu tive a oportunidade de desenvolver as habilidades mentais de várias pessoas. E o que eu observo acontecer muito na minha prática é que, assim que a pessoa observa os primeiros progressos, o “ego” toma conta de suas ações. E como isso atrapalha! O sensitivo sente-se um “deus” por ter um conhecimento diferenciado da maioria das pessoas
E, nesse momento, ela começa a se perder, porque perde o foco. É importante o entendimento de que não há nada de extraordinário nisso, que continuamos sendo como as demais pessoas, comendo, dormindo, chorando, sorrindo. Não nos tornamos super-homens!
Esse caminho tem um “quê” de infinito e, se acreditamos que já temos tudo, que somos superiores, perdemos uma grande oportunidade de avançar. Se você se desenvolveu e ficou bem, você tem ainda milhões de caminhos para continuar seguindo em frente e tornar-se cada vez melhor.
Esse é o caminho! E quando você cai, tem que saber levantar – precisa direcionar a sua energia continuar seguindo frente.
CP: Ao pesquisar sobre o tema, observamos que há pouca informação na chamada “grande mídia”. Na sua visão, por que isso acontece?
Primeiro, os pesquisadores de Parapsicologia mais cartesianos requerem tantas provas, tantas evidências, que o processo não avança. Tratam os casos como o “suposto paranormal”, o “suposto sensitivo”. E dessa forma, não há avanço, porque não temos ainda uma ciência capaz de averiguar tão detalhadamente cada um dos fenômenos.
Há ainda a mídia geral que, na minha visão, explora a premissa de que “não há provas”, visando, na verdade que a população permaneça ignorante. Quanto menor o conhecimento das pessoas, mais dependentes serão…. serão dependentes de remédios e de uma televisão que diga o tempo todo o que elas “podem” e o que “não podem”.
Mas a despeito de tudo isso, existem as pessoas que começam a perceber que têm potencial, que a cura está dentro delas, que podem ir em frente, que não precisam ficar presas (em culpas, mentiras, religiões). Essas serão grandes pessoas no planeta, elas poderão fazer muito por elas e pelos demais. E, claro, os grandes, os poderosos querem conter essas pessoas.
CP: Grandes pessoas incomodam e dão mais trabalho para serem “administradas”…
Exatamente, você veja, por exemplo, o Thomaz Green Morton, que é um grande paranormal. Ele não aceitou ser enquadrado “num sistema”, não aceitou ter seu potencial achatado e foi chamado charlatão. O mesmo ocorreu com o Uri Geller e o próprio Urandir, que citei ao longo dessa entrevista.
Essas pessoas foram pesquisadas por grandes cientistas, mas as conclusões são ignoradas. É mais fácil criticar do que pesquisar profundamente, buscar outros métodos de investigação, outras formas de análise para entender melhor a paranormalidade.
CP: Qual mensagem final você deixa aos nossos leitores?
A mensagem que eu colocaria é a seguinte: primeiro, façam atividade física. Segundo, busquem conhecimentos, para não serem escravos das mentiras que colocam na nossa mente.
Existem muitas realidades para além dessa que enxergamos. A vida não termina aqui. Sempre há oportunidade para mudar e avançar. Quem perdeu pessoas queridas ao longo da vida, pode apoiá-las e reencontrá-las. Esse entendimento é crucial para aliviar o sentimento de perda. Mas para isso, é muito importante que essas pessoas procurem estudar e avançar.
Sejam livres: livres para viver, para sentir, para pensar, para se conhecer, para aprofundar em si mesmos! Reduzam as toxinas alimentares e emocionais. E, antes de acreditar em qualquer coisa, pare, pense, reflita, foque, foque sua mente no que você quer buscar.
Sigam sempre em frente e sejam felizes!
Caroline Campos Marques
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