quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

PALAVRAS DO URANDIR FERNANDES DE OLIVEIRA

Tudo o que acontece comigo, também acontece com muitas pessoas: fenômenos paranormais, energias intensificadas, percepções extrasensoriais. Fenômenos naturais, que se manifestam em nossa vida e aos quais não damos importância, não paramos para pensar neles.
Vamos trabalhar, direcionar, estimular a liberação de energia e as faculdades mentais que ficam adormecidas no nosso subconsciente. Realizaremos exercícios de desprendimento de energia e algumas experiências que, uma vez liberadas de nosso subconsciente (aquela parte adormecida), nunca mais serão esquecidas, não deixaremos mais de usá-las.
A princípio, estaremos falando de paranormalidade, ufologia, ativação, auto-ajuda, dentro de uma mesma linha, de um mesmo padrão, como se fosse uma mistura de todas as religiões, de todas as energias ou linhas de energização.
É uma capacidade que todos temos: de ativar nossa energia vibracional, através de estímulos vários, numa fusão que altera a nossa freqüência cerebral. É assim que tudo acontece rapidamente, a pessoa se torna sua própria fonte geradora de energia, através de seus chakras.
Neste trabalho, falaremos sobre energia, aura, chakras, níveis mentais... e também sobre as minhas experiências, ao longo da vida, de contatos e manifestações de paranormalidade. E é por onde começaremos.
O COMEÇO
Vou relatar o que aconteceu comigo, porque pode ser uma história (ou parte dela) com que alguns de vocês possam se identificar, ou para que entendam como cheguei até aqui, o porquê de tudo.
No começo eram vozes. Eu as ouvia, sem saber de onde vinham. Isso começou aos nove anos de idade. Sentia também a presença de alguém junto a mim, escutava me chamarem, mas não identificava quem. Às vezes via alguns vultos.
Com o passar do tempo, fui percebendo que, dependendo do meu estado emocional, ao chegar próximo de um eletrodoméstico, acontecia uma certa interferência, por exemplo, na sintonia do rádio ou da televisão.
Outra coisa era o pensamento. Tudo o que eu pensasse ou desejasse intensamente acabava acontecendo. Mas, para mim, tudo isso era normal, não me incomodava.
E havia também os talheres que estavam tortos quando ia comer. Mas eu acreditava, naquela época, que minha mãe os entortava ao lavar. Até que um dia, quando eu estava meio nervoso, o garfo entortou tão rapidamente que feriu meus lábios. Irritado joguei-o no chão, mas ele continuou a entortar. Peguei-o e ele se quebrou na minha mão.
E foi assim que eu percebi que o "problema" era comigo, pois não acontecia com meus irmãos.
Nesta mesma noite, apareceu na televisão o paranormal Uri Gueller, entortando e quebrando objetos com a força do pensamento. Associei os fatos e entendi que, através do pensamento positivo, poderia manipular a matéria e interagir com o pensamento de outras pessoas e que isso não era uma coisa corriqueira.
Meu primeiro contato com seres extraterrestres foi aos treze anos. Até essa idade nunca tinha visto nada diferente no céu. Eu estava numa praça e vi uma luz imensa que piscava e mudava de cor, emitia um som como um zumbido forte e fazia piruetas. De repente, sumiu.
Fui para casa e, quando estava deitado, vi uma luz violeta no quarto que me sugou e me levou para dentro de uma nave, através do teto (nessa época, eu nem sabia o que era uma nave).
Dentro da nave, dois homens mexeram no meu pescoço, deixando uma cicatriz. E uma mulher fazia gestos com as mãos iluminadas, como se estivesse se energizando e me energizando também. Disse-me que me visitariam outras vezes e que me trariam tarefas, as quais eu deveria cumprir. Fui levado de volta ao meu quarto da mesma forma que saí.
Até hoje tenho essa cicatriz no pescoço, provocada por um implante constatado por radiografias. Mais tarde, os seres me explicaram que isso era para me auxiliar na ativação da energia.
Depois desse acontecimento, fui constantemente visitado por luzes que se manifestavam telepaticamente e minha paranormalidade foi evoluindo cada vez mais.
Eu tive problemas em relação às pessoas à minha volta durante minha infância e adolescência, porque eu era ‘diferente’. Era isolado pelos outros, discriminado, tachado de bruxo, louco, feiticeiro, mentiroso.
A partir dos dezoito anos comecei a fazer espetáculos de paranormalidade para as pessoas, mas os seres em forma de luz me diziam que essa energia não deveria ser usada para exibicionismo e que eu deveria descobrir qual o seu propósito.
Aos vinte e três anos, outra ‘casualidade’, outra descoberta. Encontrei numa rua duas pessoas que tinham sido atropeladas e estavam com fraturas expostas. Senti um ímpeto de tocá-las e assim o fiz. Suas dores foram, então, diminuindo até que cessaram completamente. Neste dia entendi que poderia e deveria usar minha energia em prol dos outros.
Depois disso recebi orientações dos seres sobre técnicas de como utilizar essa energia para auto-ajuda, estabilização do campo vibracional das pessoas, assim como emitir luzes das mãos, do corpo, dos chakras e como acessar outras dimensões.
Aprendi que essa fluorescência em meu corpo poderia ser ativada através de estímulos emocionais e sexuais que acelerariam minhas freqüências cerebrais, transmutando minha energia. Inclusive essa luminosidade das minhas mãos já foi testada por cientistas, que não conseguiram provar que fosse causada por algum produto químico. Aliás, nas reuniões de energização, as pessoas que têm energias compatíveis também conseguem se iluminar sem que eu precise tocá-las.
E eu continuei recebendo visitas dos seres que me lembravam continuamente que eu tinha uma missão a cumprir, o que só aceitei aos vinte e nove anos. Eu hesitava porque entendia que era uma responsabilidade muito grande.
E ficou estabelecido que sempre que fosse necessário provar para uma ou mais pessoas a existência dos seres, eles se manifestariam de alguma forma, para dar respaldo ao meu trabalho. E isso vem ocorrendo regularmente.

Nenhum comentário: